Requião reagrupa "PMDB histórico" no Paraná
O senador Roberto Requião, em suas andanças pelo interior do Paraná, tem conseguido a façanha de reagrupar dirigentes e militantes históricos do PMDB. A perspectiva de volta ao poder, depois de 4 anos, tem lotado auditórios. Todos querem ouvir as palavras do peemedebista que pode chegar ao Palácio Iguaçu pela quarta vez
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Do blog do Esmael - O senador Roberto Requião, em suas andanças pelo interior do Paraná, tem conseguido a façanha de reagrupar dirigentes e militantes históricos do PMDB. A perspectiva de volta ao poder, depois de 4 anos, tem lotado auditórios. Todos querem ouvir as palavras do peemedebista que pode chegar ao Palácio Iguaçu pela quarta vez.
Na noite desta sexta (14), em Cambé, no Norte, o deputado Waldyr Pugliesi não resistiu ao ouvir o jingle “Me chama que eu vou” e, emocionado, anunciou cerrar fileira com Requião. O ex-presidente do PMDB era tido como base de sustentação do governador Beto Richa (PSDB) na Assembleia. A baixa terá repercussão política e psicológica em toda a bancada do partido.
Não é só o decano Pugliesi que “voltou a casa” como se fosse um filho. Neste sábado (15), em Maringá, o advogado Umberto Crispim, militante e dirigente histórico do PMDB na região, se somou ao esforço pela candidatura própria de Requião. “Aqui na região de Maringá termos 85% em apoio à candidatura própria, de preferência do senador Requião”, adianta o maringaense, que ocupa a Secretaria Municipal do Meio Ambiente na administração do prefeito Roberto Pupin (PP).
Na rodada de reuniões que fez pelo interior, neste fim de semana, que incluiu Apucarana, Requião deixou uma pergunta provocativa no ar: “No Paraná, o último pemedebista a deixar o governo do Beto Richa vai apagar a luz?”.
O senador garante que a tese da candidatura própria será aprovada por mais de 90% da convenção partidária prevista para junho.
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