Requião: ‘parecia que a Lava Jato iria por ladrões na cadeia. Coisa do passado?’

Um dos principais críticos do afastamento da presidente Dilma, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) cobrou rigor das investigações da Operação Lava Jato contra membros do governo de Michel Temer, delatado na operação e que montou uma equipe com pelo menos sete ministros citados; "Lembram da Lava Jato? Eu também, parecia que poria ladrões de todos partidos na cadeia. Coisa do passado?", questionou Requião, que, em seguida, provocou o juiz Sérgio Moro; "Como é o nome dele? Sergio morno? Morno? Muito morno? Morníssimo?Morno agora? Cruz, credo!", afirmou

Um dos principais críticos do afastamento da presidente Dilma, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) cobrou rigor das investigações da Operação Lava Jato contra membros do governo de Michel Temer, delatado na operação e que montou uma equipe com pelo menos sete ministros citados; "Lembram da Lava Jato? Eu também, parecia que poria ladrões de todos partidos na cadeia. Coisa do passado?", questionou Requião, que, em seguida, provocou o juiz Sérgio Moro; "Como é o nome dele? Sergio morno? Morno? Muito morno? Morníssimo?Morno agora? Cruz, credo!", afirmou
Um dos principais críticos do afastamento da presidente Dilma, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) cobrou rigor das investigações da Operação Lava Jato contra membros do governo de Michel Temer, delatado na operação e que montou uma equipe com pelo menos sete ministros citados; "Lembram da Lava Jato? Eu também, parecia que poria ladrões de todos partidos na cadeia. Coisa do passado?", questionou Requião, que, em seguida, provocou o juiz Sérgio Moro; "Como é o nome dele? Sergio morno? Morno? Muito morno? Morníssimo?Morno agora? Cruz, credo!", afirmou (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Um dos principais críticos do afastamento da presidente Dilma Rousseff, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) cobrou rigor nas investigações da Operação Lava Jato contra membros do governo do presidente interino Michel Temer, delatado na operação e que montou uma equipe com pelo menos sete ministros citados - número revelado na Carta Capital.

"Lembram da Lava Jato? Eu também, parecia que poria ladrões de todos partidos na cadeia. Coisa do passado?", questionou Requião, que, sem seguido, provocou o juiz Moro, responsável pela condução das investigações da operação em primeira instância jurídica. "Como é o nome dele?
Sergio morno? Morno? Muito morno? Morníssimo?Morno agora? Cruz, credo!", afirmou. Segundo o peemedebista, "não há legitimidade sem decisão popular: novas eleições já".

O ex-diretor da Petrobras e delator Paulo Roberto Costa disse ter negociado com o ministro do Planejamento Romero Juca (PMDB-RR) apoio para sua permanência no cargo em troca de propinas ao partido. O Ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), é suspeito de receber propina disfarçada de doações eleitorais de Léo Pinheiro, dono da OAS.

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Mensagens apreendidas pela Operação Lava Jato sugerem que o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica, usou sua influência para atuar em favor dos interesses da construtora OAS. 

Os deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Raul Jungmann (PPS-PE), Bruno Araújo (PSDB-PE) e Ricardo Barros (PP-PR), ministros  da Educação, Defesa, Cidades e Saúde, respectivamente, foram citados no "listão" da Odebrecht, apreendido pela Polícia Federal na sede da construtora, em março, durante a 23ª fase da Lava Jato.

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Acusações contra Temer

Em delação premiada que firmou com o Ministério Público Federal, o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) afirmou que Temer articulou a indicação de Jorge Zelada para o cargo de diretor da área internacional da Petrobras e de João Augusto Henriques para a BR Distribuidora. Zelada, apontado como o elo do PMDB no esquema, foi condenado a 12 anos de prisão. Temer negou irregularidades.

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Em agosto do ano passado, o presidente interino foi mencionado pelo lobista Júlio Camargo, um dos principais delatores do esquema e ex-consultor da empresa Toyo Setal. Segundo Camargo, o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, era conhecido por representar o PMDB no esqyema de corrupção.

As investigações apontaram que Baiano teria sido responsável por intermediar o pagamento de propina combinada com Camargo para facilitar um contrato de aquisição de navios-sonda pela Petrobras com a empresa coreana Samsung Heavy Industries Co.

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O procurador geral da República, Rodrigo Janot, também reuniu indícios de que Temer teria recebido R$ 5 milhões do dono da construtora OAS, José Adelmário Pinheiro, conhecido como Leo Pinheiro, um dos empreiteiros condenados pelo escândalo da Petrobras. A menção ao pagamento está em uma troca de mensagens entre Pinheiro e Eduardo Cunha - no texto o presidente da Câmara se queixa de que o empreiteiro fez o repasse a Temer, mas não a outros líderes peemedebistas.

O vice-presidente negou ter se beneficiado de "qualquer recurso de origem ilícita", e disse não conhecer Baiano e Júlio Camargo.

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