Requião: general tem razão ao dizer que do jeito que está não pode ficar

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) escreveu em seu Twitter que "apesar do comentário infeliz, o General Mourão está certo em dizer que o país não pode continuar como está"; o tweet é uma resposta ao comentário do general Antônio Mourão, em palestra promovida pela maçonaria em Brasília na sexta-feira (15) de que uma "intervenção militar" poderá ser adotada se o Judiciário "não solucionar o problema político" e que "o país não pode continuar como está

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) escreveu em seu Twitter que "apesar do comentário infeliz, o General Mourão está certo em dizer que o país não pode continuar como está"; o tweet é uma resposta ao comentário do general Antônio Mourão, em palestra promovida pela maçonaria em Brasília na sexta-feira (15) de que uma "intervenção militar" poderá ser adotada se o Judiciário "não solucionar o problema político" e que "o país não pode continuar como está
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) escreveu em seu Twitter que "apesar do comentário infeliz, o General Mourão está certo em dizer que o país não pode continuar como está"; o tweet é uma resposta ao comentário do general Antônio Mourão, em palestra promovida pela maçonaria em Brasília na sexta-feira (15) de que uma "intervenção militar" poderá ser adotada se o Judiciário "não solucionar o problema político" e que "o país não pode continuar como está (Foto: Charles Nisz)


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Paraná 247 - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) respondeu ao general Antônio Hamilton Mourão, que afirmou em palestra promovida pela maçonaria em Brasília na sexta-feira (15) que seus "companheiros do Alto Comando do Exército" entendem que uma "intervenção militar" poderá ser adotada se o Judiciário "não solucionar o problema político" e que "o país não pode continuar como está. 

Em sua conta no Twitter, Requião escreveu: "Claro que Gen Mourão disse besteira e foi rejeitado, mas como está não pode ficar, nisto ele tem razão". O general Mourão, chefe da Tesouraria do Exército pediu que o Judiciário "retirasse da vida política esses elementos envolvidos em todos os ilícitos"

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