Requião defende que Lava Jato continue “sem excessos e desvios legais”

Senador do PMDB, que chamou de "besteira" e "monumental asneira" o processo de impeachment, fez um apelo pela continuidade das investigações da Operação Lava Jato, que atingem, inclusive, o presidente interino Michel Temer; "Sem excessos e desvios legais que não pare a lava jato. O país precisa dela", postou Requião no Twitter; segundo ele, "sem crime de responsabilidade Dilma recebeu voto de desconfiança do senado, ou referendo revogatório"; "Não há legitimidade sem decisão popular: novas eleições já", complementou

Senador do PMDB, que chamou de "besteira" e "monumental asneira" o processo de impeachment, fez um apelo pela continuidade das investigações da Operação Lava Jato, que atingem, inclusive, o presidente interino Michel Temer; "Sem excessos e desvios legais que não pare a lava jato. O país precisa dela", postou Requião no Twitter; segundo ele, "sem crime de responsabilidade Dilma recebeu voto de desconfiança do senado, ou referendo revogatório"; "Não há legitimidade sem decisão popular: novas eleições já", complementou
Senador do PMDB, que chamou de "besteira" e "monumental asneira" o processo de impeachment, fez um apelo pela continuidade das investigações da Operação Lava Jato, que atingem, inclusive, o presidente interino Michel Temer; "Sem excessos e desvios legais que não pare a lava jato. O país precisa dela", postou Requião no Twitter; segundo ele, "sem crime de responsabilidade Dilma recebeu voto de desconfiança do senado, ou referendo revogatório"; "Não há legitimidade sem decisão popular: novas eleições já", complementou (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Depois de o Senado aprovar, por 55 votos a favor e 22 contra, o afastamento da presidente Dilma Rousseff por 180 dias, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que chamou de "besteira" e "monumental asneira" o processo de impeachment, fez um apelo, no Twitter, pela continuidade das investigações da Operação Lava Jato, pois, de acordo políticos favoráveis à manutenção da petista no poder, no Congresso Nacional quem defende o impeachment da presidente têm como objetivo frear as investigações.

"Sem excessos e desvios legais que não pare a lava jato. O país precisa dela", disse o parlamentar. Segundo o congressista, "sem crime de responsabilidade Dilma recebeu voto de desconfiança do senado, ou referendo revogatório". "Não há legitimidade sem decisão popular: novas eleições já", complementou.

Levantamento do Portal EBC apontou que 12 senadores são investigados pela na Lava Jato -a maior parte (quatro) são do PMDB, do preisdente Michel Temer. Outros três representam o PP, e três o PT. Um senador é do PSB e um do PTC. Na Câmara Federal, 21 são investigados na Operação Lava Jato - do total 16 votaram pelo afastamento da presidente Dilma.

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Conforme já publicou o 247, o presidente Michel Temer também foi citado na Lava Jato. Em delação premiada que firmou com o Ministério Público Federal, o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) afirmou que o peemedebista articulou a indicação de Jorge Zelada para o cargo de diretor da área internacional da Petrobras e de João Augusto Henriques para a BR Distribuidora. Zelada, apontado como o elo do PMDB no esquema, foi condenado a 12 anos de prisão. Temer negou irregularidades.

Em agosto do ano passado, o vice-presidente foi mencionado pelo lobista Júlio Camargo, um dos principais delatores do esquema e ex-consultor da empresa Toyo Setal. Segundo Camargo, o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, era conhecido por representar o PMDB no esqyema de corrupção.

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As investigações apontaram que Baiano teria sido responsável por intermediar o pagamento de propina combinada com Camargo para facilitar um contrato de aquisição de navios-sonda pela Petrobras com a empresa coreana Samsung Heavy Industries Co.

O procurador geral da República, Rodrigo Janot, também reuniu indícios de que Temer teria recebido R$ 5 milhões do dono da construtora OAS, José Adelmário Pinheiro, conhecido como Leo Pinheiro, um dos empreiteiros condenados pelo escândalo da Petrobras. A menção ao pagamento está em uma troca de mensagens entre Pinheiro e Eduardo Cunha - no texto o presidente da Câmara se queixa de que o empreiteiro fez o repasse a Temer, mas não a outros líderes peemedebistas.

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O vice-presidente negou ter se beneficiado de "qualquer recurso de origem ilícita", e disse não conhecer Baiano e Júlio Camargo.

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