Requião: Beto Richa compra PMDB com verba de pedágio
Senador do PMDB coloca sob suspeita o cancelamento de 36 ações judiciais, pelo governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), que tramitavam contra o pedágio; segundo Roberto Requião, antes havia apenas suspensão das demandas, mas agora o tucano exterminou os processos que poderiam anular contratos nocivos aos paranaenses; "Qual é a relação entre a Convenção do PMDB e o acerto com o pedágio?", questiona; "O Beto está tentando com os deputados aderidos, mesmo os do PMDB, ganhar a convenção, pressionando convencionais, oferecendo cargos e até dinheiro", acusa
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Blog do Esmael - O senador Roberto Requião (PMDB), nesta terça-feira (10), distribuiu áudio nas redes sociais no qual coloca sob forte suspeita o cancelamento de 36 ações judiciais, pelo governador Beto Richa (PSDB), que tramitavam contra o pedágio. Segundo o peemedebista, antes havia apenas suspensão das demandas, mas agora o tucano exterminou os processos que poderiam anular contratos nocivos aos paranaenses.
"Qual é a relação entre a Convenção do PMDB e o acerto com o pedágio?", pergunta Requião, que não tem dúvidas sobre eventuais compras de delegados à convenção estadual do partido no próximo dia 20 de junho.
"O Beto está tentando com os deputados aderidos, mesmo os do PMDB, ganhar a convenção, pressionando convencionais, oferecendo cargos e até dinheiro. Por ordem do governador, a Procuradoria do Estado desistiu de oficialmente das ações", relacionou.
"Quando essa desistência das ações ocorre no momento em que estão tentando corromper a convenção do PMDB fica uma forte suspeita: é caixa dois para comprar a convenção do PMDB e pagar os deputados que estão trabalhando contra o partido no apoio ao PSDB? Estou enojado com isso", suspeitou Requião.
Ouça o áudio no Blog do Esmael
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247