Requião: ‘Assassino de Campinas é produto do trabalho da Globo’

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) diz que o autor da chacina que deixou 12 mortos em Campinas (SP) nesta virada de ano, incluindo sua ex-mulher e filho, "é produto pronto e acabado do trabalho da Globo, da mídia atrasada, direitista e televisiva do Brasil"; "Esperar o que?", pergunta; ele também diz que "a mídia, a Globo principalmente, começa a bater em Temer", mas defende o entreguismo: "preserva o que diz ser uma excelente equipe econômica. Chegou a vez do Temer, mas eles querendo preservar o entreguismo, o fim da CLT, das conquistas sociais"

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) pede votação do projeto que facilita o pagamento das dívidas de estados e municípios com a União (PLC 99/13)
Senador Roberto Requião (PMDB-PR) pede votação do projeto que facilita o pagamento das dívidas de estados e municípios com a União (PLC 99/13) (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) afirmou nesta segunda-feira 2 que o autor da chacina que deixou 12 mortos em Campinas (SP) na noite de réveillon, incluindo sua ex-mulher e filho, "é produto pronto e acabado do trabalho da Globo, da mídia atrasada, direitista e televisiva do Brasil". "Esperar o que?", pergunta, no Twitter.

Em um vídeo publicado em sua página no Facebook, ele também disse que "a mídia, a Globo principalmente, começa abater em Temer, mas preserva o que diz ser uma excelente equipe econômica. Chegou a vez do Temer, mas eles querendo preservar o entreguismo, o fim da CLT, das conquistas sociais".

 

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O parlamentar voltou a bater duro na Operação Lava Jato, que, segundo ele, atuou em consonância com os Estados Unidos para punir, principalmente, membros do PT e, em consequência, Dilma Rousseff, com o objetivo de preparar terreno para o impeachment.

O peemedebista afirmou que a iniciativa de afastá-la teve como objetivo levar à presidência um governante com interesses alinhados aos EUA, com o projeto "A Ponte para o Futuro". "O projeto de interesse do capital financeiro dos EUA", disse Requião. 

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"Paralelamente ao início da Lava Jato, surgiram denúncias de espionagem dos Estados Unidos e as insistentes viagens do pessoal da Justiça do Paraná, do juiz Sérgio Moro para os EUA. A impressão que tenho é que as investigações da Lava Jato foram ajudadas pela escutas americanas, e começaram as prisões, que forçaram quebra do garantismo jurídico. As investigações foram direcionadas", diz Requião0.

Segundo o parlamentar, a ascensão de Temer à presidência da República veio em um contexto no qual o Brasil estava tentando se consolidar na América do Sul.

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Requião observou ainda que são alvos de investigações apenas presidentes que não atuam alinhados com os interesses norte americanos. "E esses países (do continente) possibilitavam o desenvolvimento do Brasil, porque compravam muito (do País). E aí vem o Evo Morales, o Lula, a Cristina (Kirtchner) denunciados por corrupção. Só não é corrupto quem joga do lado da globalização", disse.

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