Protestos defendem governo Dilma em Curitiba

Manifestantes se reuniram em frente ao prédio histórico da UFPR, na região central de Curitiba, para protestar a favor ao governo Dilma; depois, em passeata, eles seguiram para a Boca Maldita; de acordo com a CUT, cerca de cinco mil pessoas participaram do "Ato por Direitos, Liberdade e Democracia"; a PM contabilizou 600 pessoas; além de gritos como “fora Cunha”, os participantes do protesto afirmaram “não vai ter golpe” em referência a um possível processo de impeachment de Dilma; vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves (PT-PR), disse que a "militância de trinta anos" do PT "não vai cair com o golpe que estão tentando dar”

Manifestantes se reuniram em frente ao prédio histórico da UFPR, na região central de Curitiba, para protestar a favor ao governo Dilma; depois, em passeata, eles seguiram para a Boca Maldita; de acordo com a CUT, cerca de cinco mil pessoas participaram do "Ato por Direitos, Liberdade e Democracia"; a PM contabilizou 600 pessoas; além de gritos como “fora Cunha”, os participantes do protesto afirmaram “não vai ter golpe” em referência a um possível processo de impeachment de Dilma; vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves (PT-PR), disse que a "militância de trinta anos" do PT "não vai cair com o golpe que estão tentando dar”
Manifestantes se reuniram em frente ao prédio histórico da UFPR, na região central de Curitiba, para protestar a favor ao governo Dilma; depois, em passeata, eles seguiram para a Boca Maldita; de acordo com a CUT, cerca de cinco mil pessoas participaram do "Ato por Direitos, Liberdade e Democracia"; a PM contabilizou 600 pessoas; além de gritos como “fora Cunha”, os participantes do protesto afirmaram “não vai ter golpe” em referência a um possível processo de impeachment de Dilma; vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves (PT-PR), disse que a "militância de trinta anos" do PT "não vai cair com o golpe que estão tentando dar” (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Manifestantes se reuniram na manhã desta quinta-feira (20) em frente ao prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), na Praça Santos Andrade, região central de Curitiba, para protestar a favor ao governo Dilma Rousseff (PT). Depois, em passeata, eles seguiram para a Boca Maldita. De acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), cerca de cinco mil pessoas participaram do "Ato por Direitos, Liberdade e Democracia". A Polícia Militar (PM) contabilizou público máximo de 600 pessoas. O protesto começou por volta das 11h e terminou às 13h30.

A vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves (PT-PR), criticou as tentativas de impeachment contra Dilma que têm sido cogitadas e defendeu ações sociais do seu partido. “Toda nossa militância de trinta anos não vai cair com o golpe que estão tentando dar”, afirmou a petista, no final de evento.

A CUT informou que 30 ônibus levaram manifestantes de Curitiba e Região Metropolitana para a Praça Santos Andrade. Outros dez ônibus conduziram pessoas do interior do estado para o local. Os manifestantes levantaram bandeiras em defesa da democracia, da Petrobras, das moradias populares, dos empregos do HSBC (que foi vendido para o Bradesco), de apoio à presidente Dilma Rousseff (PT) e contra terceirizações". Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é um dos investigados da Operação Lava Jato por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.

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Além de gritos como “fora Cunha”, os participantes do protesto afirmaram “não vai ter golpe” em referência a um possível processo de impeachment de Dilma. Outro cântico foi o “aqui tem um bando de louco, louco por moradia. Aqueles que acham que é pouco, não conhecem a noite fria”, - este mais relacionado aos movimentos da área, como o Movimento Popular por Moradia (MPM).

Em discurso inicial do ato na praça, Regina Cruz, da CUT Paraná, comentou sobre a aprovação, pela Câmara Federal, do projeto de lei que regulamenta a terceirização no País. “Eduardo Cunha jogou uma bomba nos trabalhadores. Nós, das centrais sindicais, vamos lutar até o fim contra esse projeto”, acrescentou.

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Representando a APP Sindicato, Marlei Fernandes pediu a ampliação das lutas pelo fim da violência contra as mulheres. A sindicalista relembrou a repressão da Polícia Militar, no dia 29 de abril contra os professores, em Curitiba, quando mais de 200 pessoas ficaram feridas em um ato contra a reforma da previdência estadual.

“Temos que combater atitudes machistas. Não é a toa que [a repressão durante] o dia 29 de abril foi contra uma categoria formada em 90% de mulheres”, afirmou, em referência aos professores que participaram do ato naquele dia.

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