Propina na educação financiou campanha de Richa, diz delatora

Investigação "Quadro Negro", do Ministério Público do Paraná, apura o desvio de recursos que deveriam servir para construir escolas no Estado para o financiamento da campanha do governador Beto Richa (PSDB) à reeleição e de políticos ligados ao seu governo; Richa deixou como principal marca de sua gestão o massacre da PM contra 200 professores em abril de 2015, durante uma manifestação contra a alteração do sistema de previdência estadual; trechos de depoimentos foram obtidos pela Carta Capital

Investigação "Quadro Negro", do Ministério Público do Paraná, apura o desvio de recursos que deveriam servir para construir escolas no Estado para o financiamento da campanha do governador Beto Richa (PSDB) à reeleição e de políticos ligados ao seu governo; Richa deixou como principal marca de sua gestão o massacre da PM contra 200 professores em abril de 2015, durante uma manifestação contra a alteração do sistema de previdência estadual; trechos de depoimentos foram obtidos pela Carta Capital
Investigação "Quadro Negro", do Ministério Público do Paraná, apura o desvio de recursos que deveriam servir para construir escolas no Estado para o financiamento da campanha do governador Beto Richa (PSDB) à reeleição e de políticos ligados ao seu governo; Richa deixou como principal marca de sua gestão o massacre da PM contra 200 professores em abril de 2015, durante uma manifestação contra a alteração do sistema de previdência estadual; trechos de depoimentos foram obtidos pela Carta Capital (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – Uma investigação do Ministério Público do Paraná, chamada "Quadro Negro", apura o desvio de recursos, que deveriam servir para construir escolas no Estado, para o financiamento da campanha do governador Beto Richa (PSDB) à reeleição e de políticos ligados ao seu governo.

Desta vez, não adianta o governador negar. Há provas em diálogos gravados, nos quais seria acertado o repasse do dinheiro dos contratos para as campanhas dos políticos. E ainda depoimentos sobre o caso, como o da advogada Úrsulla Andrea Ramos, acusada de envolvimento no esquema.

Detalhes do foram encaminhados ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, há duas semanas, informa reportagem de Henrique Beirangê , publicada nesta terça-feira no site da revista Carta Capital. A publicação obteve trechos desses depoimentos com exclusividade.

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