Propina era ‘modelo de negócio’, diz MPF

O procurador do Ministério Público Roberson Pozzobon disse que a iniciativa dos pagamentos de propina partiu dos empresários, no caso investigado pela 30ª fase da Operação Lava Jato, e que o pagamento de vantagens indevidas era tido como "modelo de negócios"; "Quem primeiro faz a corrupção? Quem oferece ou quem pede? Nesse caso ficou muito claro que os empresários pagaram propina para prosperar"; as empresas fornecedoras de tubos Apolo Tubulars e Confab procuraram diretores da Petrobras para oferecer pagamento em troca de contrato, segundo as investigações

O procurador do Ministério Público Roberson Pozzobon disse que a iniciativa dos pagamentos de propina partiu dos empresários, no caso investigado pela 30ª fase da Operação Lava Jato, e que o pagamento de vantagens indevidas era tido como "modelo de negócios"; "Quem primeiro faz a corrupção? Quem oferece ou quem pede? Nesse caso ficou muito claro que os empresários pagaram propina para prosperar"; as empresas fornecedoras de tubos Apolo Tubulars e Confab procuraram diretores da Petrobras para oferecer pagamento em troca de contrato, segundo as investigações
O procurador do Ministério Público Roberson Pozzobon disse que a iniciativa dos pagamentos de propina partiu dos empresários, no caso investigado pela 30ª fase da Operação Lava Jato, e que o pagamento de vantagens indevidas era tido como "modelo de negócios"; "Quem primeiro faz a corrupção? Quem oferece ou quem pede? Nesse caso ficou muito claro que os empresários pagaram propina para prosperar"; as empresas fornecedoras de tubos Apolo Tubulars e Confab procuraram diretores da Petrobras para oferecer pagamento em troca de contrato, segundo as investigações (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O procurador do Ministério Público Federal (MPF) Roberson Pozzobon disse nesta terça-feira (24) que a iniciativa dos pagamentos de propina partiu dos empresários, no caso investigado pela 30ª fase da Operação Lava Jato. Segundo os investigadores, o pagamento de vantagens indevidas era tido como "modelo de negócios".

"Quem primeiro faz a corrupção? Quem oferece ou quem pede? Nesse caso ficou muito claro que os empresários pagaram propina para prosperar", afirmou o procurador, em coletiva de imprensa.

De acordo com as investigações, as empresas fornecedoras de tubos Apolo Tubulars e Confab procuraram diretores da Petrobras para oferecer pagamento de vantagens indevidas em troca de serem contratadas pela estatal. Os contratos celebrados pelas duas empresas somam mais de R$ 5 bilhões, o que resultou em pagamentos de propinas que passam de R$ 40 milhões.

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Foram presos preventivamente (sem prazo para sair) os sócios da construtora Credencial Eduardo Aparecido de Meira e Flávio Henrique de Oliveira Macedo. A empresa, que fica em Sumaré (SP), foi apontada pelo MPF como de fachada, sendo intermediária para pagamentos de propina aos beneficiários do esquema de corrupção.

Também foi presa uma terceira pessoa que, inicialmente, deveria ser apenas conduzida para prestar depoimento. Ele foi preso em flagrante por porte ilegal de arma, mas não teve o nome revelado pelos policiais.

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