Proibida fotografia de voto em convenção do PMDB

O senador Roberto Requião conseguiu nova vitória política ao conseguir, junto à direção nacional do PMDB, proibição do uso de dispositivos eletrônicos que permitam fotografar o voto secreto na convenção estadual do partido no próximo dia 20 de junho; a manifestação da cúpula nacional, por meio da assessoria jurídica, se deveu à provocação do deputado federal João Arruda

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) apresenta substitutivo a projeto de lei (PLS 60/2012) proibindo doações de empresas em dinheiro, ou por meio de publicidade, a candidatos e partidos políticos
Senador Roberto Requião (PMDB-PR) apresenta substitutivo a projeto de lei (PLS 60/2012) proibindo doações de empresas em dinheiro, ou por meio de publicidade, a candidatos e partidos políticos (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - O senador Roberto Requião conseguiu nova vitória política nesta terça-feira (3) ao conseguir, junto à direção nacional do PMDB, proibição do uso de dispositivos eletrônicos que permitam fotografar o voto secreto na convenção estadual do partido no próximo dia 20 de junho.

A manifestação da cúpula nacional, por meio da assessoria jurídica, se deveu à provocação do deputado federal João Arruda na semana passada.

O diretório nacional peemedebista opinou pela proibição de uso de telefones celulares, máquinas fotográficas ou outros dispositivos eletrônicos na cabina de votação durante convenção estadual do Paraná. Segundo o documento emitido pelo partido, "por analogia à Resolução 23.399/2014, de modo a evitar contestações aos resultados das Convenções a serem realizadas em todo o país".

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A proibição do registro de voto secreto dos convencionais é a segunda importante vitória de Requião, em menos de 24 horas, rumo à candidatura própria ao governo do Paraná. O primeiro trunfo do senador ocorreu ontem à noite, durante reunião da executiva estadual, quando conseguiu manter a data da convenção partidária no dia 20. A ala pró-coligação com o PSDB de Beto Richa tentou antecipar para o dia 15. Bateu na trave.

O temor de Arruda era que, pressionados, os convencionais fossem obrigados a fotografar o voto para provar como votaram na convenção que decide se o partido lançará candidato próprio ou não. "A proibição do registro fotográfico, na urna, é mais um dispositivo que inibe a corrupção eleitoral", comemora o sobrinho de Requião.

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