Professores não descartam nova greve

Os professores da rede estadual de ensino do Paraná devem parar as atividades nas escolas públicas nos dias em que a Assembleia Legislativa (Alep) fará votação na semana que vem do projeto que altera a Paranáprevidência; um ofício informando sobre a paralisação foi entregue ao governo, que pretende entrar com uma ação na Justiça contra a paralisação; sindicato da categoria, por sua vez, não descarta a possibilidade de retomada da greve, em uma assembleia marcada para o sábado (25)

Os professores da rede estadual de ensino do Paraná devem parar as atividades nas escolas públicas nos dias em que a Assembleia Legislativa (Alep) fará votação na semana que vem do projeto que altera a Paranáprevidência; um ofício informando sobre a paralisação foi entregue ao governo, que pretende entrar com uma ação na Justiça contra a paralisação; sindicato da categoria, por sua vez, não descarta a possibilidade de retomada da greve, em uma assembleia marcada para o sábado (25)
Os professores da rede estadual de ensino do Paraná devem parar as atividades nas escolas públicas nos dias em que a Assembleia Legislativa (Alep) fará votação na semana que vem do projeto que altera a Paranáprevidência; um ofício informando sobre a paralisação foi entregue ao governo, que pretende entrar com uma ação na Justiça contra a paralisação; sindicato da categoria, por sua vez, não descarta a possibilidade de retomada da greve, em uma assembleia marcada para o sábado (25) (Foto: Leonardo Lucena)


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Notícias Paraná - Os professores da rede estadual de ensino do Paraná devem parar as atividades nas escolas públicas nos dias em que a Assembleia Legislativa (Alep) fará votação na semana que vem do projeto que altera a Paranáprevidência. Um ofício informando sobre a paralisação foi entregue ao governo nesta quinta-feira (23). O governo do estado, entretanto, pretende entrar com uma ação na Justiça contra a paralisação. O sindicato da categoria, por sua vez, não descarta a possibilidade de retomada da greve, em uma assembleia marcada para o sábado (25).

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP Sindicato), Hermes Leão, o governo do estado "rompeu com o debate com o funcionalismo público para a análise da proposta que mexe com a previdência do estado. Na forma como [o projeto] foi apresentado, não sobrou tempo para que as categorias compreendessem isso", explica.

Outros problemas referem-se a questões exclusivas da categoria das escolas. Um deles é o desconto no terço de férias pago pelo governo aos professores. A remuneração foi paga, conforme prometido pelo governo, mas 23 mil trabalhadores tiveram descontos no valor, referente ao mês de janeiro deste ano. As discussões envolvem ainda progressões de carreira não pagas e a data-base da categoria.

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A assembleia dos professores está marcada para o sábado, em Londrina. Segundo Leão, “no mínimo a paralisação nos dias de votação está garantida”, mas na assembleia não está descartada a possibilidade do retorno da greve, que durou quase um mês, entre fevereiro e março de 2015.

*Com Gazeta do Povo

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