Professores fazem vigílias em frente à casa de deputados estaduais
O fim de semana dos professores grevistas foi movimentado e teve vigílias em frente das residências de deputados da base do governador Beto Richa (PSDB); deputados Ademar Traiano (PSDB), Alexandre Curi (PMDB), Mauro Moraes (PSDB) e Claudia Pereira (PSC) tiveram suas residências "visitadas" por grevistas, que protestaram com faixas e cartazes e realizaram longas vigílias para tentar "sensibilizar" os parlamentares para suas reivindicações; moradores do bairro do deputado Traiano, presidente da Assembleia, deram início a um abaixo-assinado pedindo que ele se mude para outro lugar
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Blog do Esmael - O fim de semana dos professores grevistas foi movimentado e teve vigílias em frente das residências de deputados da base do governador Beto Richa (PSDB).
Os deputados Ademar Traiano (PSDB), Alexandre Curi (PMDB), Mauro Moraes (PSDB) e Claudia Pereira (PSC) tiveram suas residências "visitadas" por grevistas, que protestaram com faixas e cartazes e realizaram longas vigílias para tentar "sensibilizar" os parlamentares para suas reivindicações.
Os moradores do bairro do deputado Ademar Traiano, presidente da Assembleia Legislativa, deram início a um abaixo-assinado pedindo que o deputado se mude para outro lugar. Para os vizinhos do tucano, o luxuoso bairro Batel não combina com esse tipo de manifestação.
Já o deputado Wilmar Reichembach (PSC) foi "recepcionado" por grevistas em uma festa popular no município de Nova Esperança do Sudoeste. O deputado decidiu abandonar a festa, mas foi seguido pelos manifestantes e literalmente fugiu dos professores, sob gritos de "traidor da educação".
A Assembleia começa a analisar hoje a mensagem do executivo sobre o reajuste da data-base dos servidores. A proposta já foi rejeitada pelos professores e servidores estaduais, que fazem pressão sobre os deputados para que alterem seu teor.
Em greve há 35 dias, os professores da rede pública estadual e das universidades estaduais não dão sinais de que vão desistir de seu objetivo principal de obter os 8,17% de reajuste, principal bandeira do movimento.
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