Professores em estado de greve contra Beto Richa

Cerca de 600 educadores aprovaram em assembleia extraordinária, neste sábado (25), em Curitiba, estado de greve a partir de hoje contra o governador do Paraná; categoria também aprovou uma megamanifestação contra o tucano no próximo dia 30 de agosto; a APP-Sindicato, que representa os 100 educadores no Estado, acusa Richa de dar calote no magistério; embora tenha superávit em caixa, o governo se nega pagar R$ 270 milhões em promoções e progressões para professores e funcionários de escolas

Cerca de 600 educadores aprovaram em assembleia extraordinária, neste sábado (25), em Curitiba, estado de greve a partir de hoje contra o governador do Paraná; categoria também aprovou uma megamanifestação contra o tucano no próximo dia 30 de agosto; a APP-Sindicato, que representa os 100 educadores no Estado, acusa Richa de dar calote no magistério; embora tenha superávit em caixa, o governo se nega pagar R$ 270 milhões em promoções e progressões para professores e funcionários de escolas
Cerca de 600 educadores aprovaram em assembleia extraordinária, neste sábado (25), em Curitiba, estado de greve a partir de hoje contra o governador do Paraná; categoria também aprovou uma megamanifestação contra o tucano no próximo dia 30 de agosto; a APP-Sindicato, que representa os 100 educadores no Estado, acusa Richa de dar calote no magistério; embora tenha superávit em caixa, o governo se nega pagar R$ 270 milhões em promoções e progressões para professores e funcionários de escolas (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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Cerca de 600 educadores aprovaram em assembleia extraordinária, neste sábado (25), em Curitiba, estado de greve a partir de hoje contra o governo do Paraná de Beto Richa (PSDB).

A categoria também aprovou uma megamanifestação contra o tucano no próximo dia 30 de agosto.

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A educação paranaense ainda se ressente do covarde ocorrido em 29 de abril do ano passado, quando o governador determinou o massacre na praça Nossa Senhora do Salete, no Centro Cívico, na capital paranaense.

A APP-Sindicato, que representa os 100 educadores no estado, acusa Richa de dar calote no magistério. Embora tenha superávit em caixa, o governo se nega pagar R$ 270 milhões em promoções e progressões para professores e funcionários de escolas.

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Os educadores também levarão à greve que se avizinha a exigência da “CPI do Quadro Negro” para investigar o roubo de R$ 30 milhões que seriam destinados à construção e reforma de escolas.

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