Professora diz que Beto Richa foi “desumano” ao punir doentes

Professora de Língua Portuguesa Maria Lúcia Carneiro da Silva, do Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba, em carta aberta ao governador Beto Richa (PSDB), afirma que o tucano foi "desumano" ao punir profissionais que adoeceram — alguns com câncer — negando-lhes a possibilidade de pegar aulas extraordinárias na rede pública do estado; "Triste alma presa a um infeliz saco de ossos", sapeca o tucano num dos trechos da missiva; leia íntegra

Professora de Língua Portuguesa Maria Lúcia Carneiro da Silva, do Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba, em carta aberta ao governador Beto Richa (PSDB), afirma que o tucano foi "desumano" ao punir profissionais que adoeceram — alguns com câncer — negando-lhes a possibilidade de pegar aulas extraordinárias na rede pública do estado; "Triste alma presa a um infeliz saco de ossos", sapeca o tucano num dos trechos da missiva; leia íntegra
Professora de Língua Portuguesa Maria Lúcia Carneiro da Silva, do Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba, em carta aberta ao governador Beto Richa (PSDB), afirma que o tucano foi "desumano" ao punir profissionais que adoeceram — alguns com câncer — negando-lhes a possibilidade de pegar aulas extraordinárias na rede pública do estado; "Triste alma presa a um infeliz saco de ossos", sapeca o tucano num dos trechos da missiva; leia íntegra (Foto: Aquiles Lins)


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Por Esmael Morais, em seu blog - A professora de Língua Portuguesa Maria Lúcia Carneiro da Silva, do Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba, em carta aberta ao governador Beto Richa (PSDB), afirma que o tucano foi "desumano" ao punir profissionais que adoeceram — alguns com câncer — negando-lhes a possibilidade de pegar aulas extraordinárias na rede pública do estado. "Triste alma presa a um infeliz saco de ossos", sapeca o tucano num dos trechos da missiva. Abaixo, leia a íntegra.

No início desta semana, o governador Beto Richa baixou resolução acerca da distribuição de aulas para o ano letivo de 2017. Dentre as medidas, determinou que não serão atribuídas aulas extraordinárias a professores PSS que somaram 30 dias ou mais de afastamento por qualquer motivo nos últimos 3 meses de 2016.

O governo tucano também anunciou um novo critério para a distribuição das aulas: tempo maior de exercício em instituição de ensino nos últimos 5 anos e com menos dias de afastamentos (mesmo os legais como licença médica).

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Leia a íntegra da carta:

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