Presos temporários da Carne Fraca deixam carceragem da PF

Oito investigados que foram detidos durante o desenrolar da Operação Carne Fraca e que não tiveram seus mandados de prisão temporária prorrogados pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva começaram a deixar a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, na madrugada desta quarta-feira (22); outros três investigados, porém, continuam detidos na unidade; além deles, outros 25 investigados permanecem presos por força de mandados de prisão preventiva

Oito investigados que foram detidos durante o desenrolar da Operação Carne Fraca e que não tiveram seus mandados de prisão temporária prorrogados pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva começaram a deixar a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, na madrugada desta quarta-feira (22); outros três investigados, porém, continuam detidos na unidade; além deles, outros 25 investigados permanecem presos por força de mandados de prisão preventiva
Oito investigados que foram detidos durante o desenrolar da Operação Carne Fraca e que não tiveram seus mandados de prisão temporária prorrogados pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva começaram a deixar a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, na madrugada desta quarta-feira (22); outros três investigados, porém, continuam detidos na unidade; além deles, outros 25 investigados permanecem presos por força de mandados de prisão preventiva (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Os oito investigados que foram detidos durante o desenrolar da Operação Carne Fraca e que não tiveram seus mandados de prisão temporária prorrogados pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva começaram a deixar a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, na madrugada desta quarta-feira (22). Outros três investigados, porém, continuam detidos na unidade. Outros 25 investigados permanecem presos por força de mandados de prisão preventiva.

Os quatro primeiros investigados deixaram a sede da PF em Curitiba por volta da 1h30 da madrugada. O juiz, porém decidiu que o advogado Rafael Nojiri Gonçalves, e os fiscais do Ministério da Agricultura Antônio Garcez da Luz e Brandízio Dario Júnior devem permanecer presos.

O magistrado também decidiu que os investigados não podem mais exercer funções junto ao Ministério da Agricultura estando impedidos até mesmo de entrarem nas dependências da instituição.

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