Prefeito tira a roupa em protesto contra pacote de Richa

Presidente da Associação de Municípios dos Campos Gerais (AMCG) e prefeito de Ipiranga, Roger Selski (PR), realizou um protesto inusitado contra o "pacote de maldades" do governador Beto Richa (PSDB), enviado esta semana à Assembleia Legislativa; prefeito ficou nu, em cima de uma árvore; protesto teria sido motivado pelo pacote de contenção de gastos do governo estadual que prevê o corte de R$ 400 milhões que seriam repassados às prefeituras paraneaenses 

Presidente da Associação de Municípios dos Campos Gerais (AMCG) e prefeito de Ipiranga, Roger Selski (PR), realizou um protesto inusitado contra o "pacote de maldades" do governador Beto Richa (PSDB), enviado esta semana à Assembleia Legislativa; prefeito ficou nu, em cima de uma árvore; protesto teria sido motivado pelo pacote de contenção de gastos do governo estadual que prevê o corte de R$ 400 milhões que seriam repassados às prefeituras paraneaenses 
Presidente da Associação de Municípios dos Campos Gerais (AMCG) e prefeito de Ipiranga, Roger Selski (PR), realizou um protesto inusitado contra o "pacote de maldades" do governador Beto Richa (PSDB), enviado esta semana à Assembleia Legislativa; prefeito ficou nu, em cima de uma árvore; protesto teria sido motivado pelo pacote de contenção de gastos do governo estadual que prevê o corte de R$ 400 milhões que seriam repassados às prefeituras paraneaenses  (Foto: Paulo Emílio)


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Do blog do Esmael MoraisO prefeito de Ipiranga, Roger Selski (PR), presidente da Associação de Municípios dos Campos Gerais (AMCG), radicalizou no protesto contra o "pacote de maldades 3" do governador Beto Richa (PSDB), que corta R$ 400 milhões das prefeituras paranaenses.
O gajo tirou a roupa, ficou pedalão, como veio ao mundo, para denunciar mais essa sacanagem contra os municípios que tramita na Assembleia Legislativa.

Na segunda-feira (21), a Associação dos Municípios do Paraná (AMP) se reúne em Curitiba para debater o terceiro pacote de maldades do governador tucano.

Pela proposta de Richa, 2% das alíquotas do ICMS sobre combustíveis, por exemplo, seriam retirados das prefeituras e poder judiciário repassados a um fundo de combate à pobreza, isto é, para o Caixa Único (CU) do governo do estado ao invés de serem repassados a outros poderes.

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