Preços em Curitiba aumentaram em fevereiro

O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba fechou o mês de fevereiro com oscilação de 0,75%, alcançando, assim, valor inferior aos resultados de janeiro de 2016 (0,85%) e de fevereiro do ano anterior (1,15%), segundo levantamento feito pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social); o grupo Transporte, com variação de 1,20%, exerceu a maior contribuição sobre o resultado atual reflexo do aumento médio de 16,66% em tarifa de ônibus urbano

O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba fechou o mês de fevereiro com oscilação de 0,75%, alcançando, assim, valor inferior aos resultados de janeiro de 2016 (0,85%) e de fevereiro do ano anterior (1,15%), segundo levantamento feito pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social); o grupo Transporte, com variação de 1,20%, exerceu a maior contribuição sobre o resultado atual reflexo do aumento médio de 16,66% em tarifa de ônibus urbano
O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba fechou o mês de fevereiro com oscilação de 0,75%, alcançando, assim, valor inferior aos resultados de janeiro de 2016 (0,85%) e de fevereiro do ano anterior (1,15%), segundo levantamento feito pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social); o grupo Transporte, com variação de 1,20%, exerceu a maior contribuição sobre o resultado atual reflexo do aumento médio de 16,66% em tarifa de ônibus urbano (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O Índice de Preços ao Consumidor do munícipio de Curitiba fechou o mês de fevereiro com oscilação de 0,75%, alcançando, assim, valor inferior aos resultados de janeiro de 2016 (0,85%) e de fevereiro do ano anterior (1,15%), segundo levantamento feito pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social).

O grupo Transporte, com variação de 1,20%, exerceu a maior contribuição sobre o resultado atual reflexo do aumento médio de 16,66% em tarifa de ônibus urbano.

Comunicação, com reajuste de 3,49%, foi impulsionado pelas altas de 11,21% em serviços de telefonia celular e de 4,76% em pacotes que incluem os produtos telefone fixo, celular e internet.

Os reajustes de 10,58% em tênis adulto, 4,54% em camisa masculina, 5,46% em calça feminina contribuíram para a aceleração de 1,54% em Vestuário.

No outro extremo ocorreram quedas de preços em Habitação (-0,33%) e Despesas Pessoais (-1,10%). O primeiro foi influenciado pela retração na tarifa de energia elétrica (-2,63%) devido à redução do valor da bandeira tarifária de R$4,50 para R$3,00. O último grupo refletiu a variação de -7,59% em pacotes turísticos nacionais.

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