Pré-candidata a deputada estadual é vítima de racismo em supermercado em Florianópolis

Professora Maria Angélica (Solidariedade) foi vítima de racismo em uma unidade do Fort Atacadista: "desde quando macaca tem QR code”

(Foto: REUTERS/Sergio Moraes)


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247 - A pré-candidata a deputada estadual professora Maria Angélica (Solidariedade -SC) foi vítima de racismo em uma unidade do supermercado Fort Atacadista do Bairro Jardim Atlântico, em Florianópolis-SC. 

Em nota divulgada pelo Solidariedade, Maria Angélica relatou que ao passar suas compras no caixa teve problemas de conexão dificultando seu pagamento que se daria por meio de Pix QR Code. Um homem, irritado pelo atraso na fila, fez uma fala racista e disse: “desde quando macaca tem QR code”. 

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“A Polícia Militar foi acionada para registrar o caso e agiu com profissionalismo dando todo suporte necessário a vítima, uma vez que o estabelecimento foi conivente com a situação repreendendo o colaborador que tentou auxiliar a professora e propiciando que o artífice da situação evadisse do local”, diz a nota.

O Solidariedade pede que o grupo Pereira, controlador da rede Fort Atacadista, se manifeste sobre o caso, “aperfeiçoando seus protocolos de combate ao racismo e apurando os fatos ocorridos, com dura punição aos responsáveis por relativizar tal situação”. 

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