Por decisão do STF, Fábio Camargo voltará ao TCE-PR

O ministro do STF Ricardo Lewandowski decidiu que o ex-deputado estadual Fábio Camargo voltará ao cargo de conselheiro do TCE-PR; ele foi afastado há quase dois anos por ter sido supostamente beneficiado na eleição; durante a análise do processo de suspensão, Lewandowski reconsiderou a decisão anterior, que era do ministro Gilmar Mendes; segundo o TCE-PR, o retorno de Camargo às atividades deve ocorrer na próxima semana

O ministro do STF Ricardo Lewandowski decidiu que o ex-deputado estadual Fábio Camargo voltará ao cargo de conselheiro do TCE-PR; ele foi afastado há quase dois anos por ter sido supostamente beneficiado na eleição; durante a análise do processo de suspensão, Lewandowski reconsiderou a decisão anterior, que era do ministro Gilmar Mendes; segundo o TCE-PR, o retorno de Camargo às atividades deve ocorrer na próxima semana
O ministro do STF Ricardo Lewandowski decidiu que o ex-deputado estadual Fábio Camargo voltará ao cargo de conselheiro do TCE-PR; ele foi afastado há quase dois anos por ter sido supostamente beneficiado na eleição; durante a análise do processo de suspensão, Lewandowski reconsiderou a decisão anterior, que era do ministro Gilmar Mendes; segundo o TCE-PR, o retorno de Camargo às atividades deve ocorrer na próxima semana (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski decidiu que o ex-deputado estadual Fábio Camargo voltará ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR). Ele foi afastado há quase dois anos por ter sido supostamente beneficiado na eleição.

Durante a análise do processo de suspensão, Lewandowski reconsiderou a decisão anterior, que era do ministro Gilmar Mendes. Segundo o TCE-PR, o retorno de Camargo às atividades deve ocorrer na próxima semana.

Desde que ele foi eleito para o cargo, em julho de 2013, o ex-parlamentar foi afastado duas vezes. Após o primeiro afastamento, em novembro de 2013, Camargo voltou a integrar o Tribunal Pleno do TCE-PR, bem como a 1ª Câmara de Julgamentos por conta de uma liminar do próprio Gilmar Mendes.

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Mas em junho do ano passado Mendes determinou que o ex-deputado fosse novamente afastado. O ministro teve como base um recurso apresentado pelo advogado Gustavo Sarto Oliveira, que representa Max Schrappe, um dos candidatos derrotados por Camargo nas eleições para conselheiro.

Em 2013, a desembargadora Regina Portes Afonso disse que o ex-deputado foi beneficiado na eleição porque não apresentou todos os documentos dentro do prazo. A magistrada também afirmou que Camargo apresentou uma certidão criminal positiva, fato que contraria o regulamento.

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No ano passado, Igor Sant'Anna Tanasauska, advogado do ex-deputado, negou haver qualquer irregularidade na eleição de Camargo. O ex-deputado já negou as denúncias e assegurou que os colegas parlamentares não sofreram pressão para que votassem nele.

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