“Popularidade pode cair, mas não posso fugir da coerência”

Governador do Paraná, que comandou um massacre da Polícia Militar contra professores nessa semana, diz que sabe que as medidas de ajuste no Estado têm afetado sua popularidade, mas que ele não pode "fugir da coerência"; "Penso no futuro do Paraná", afirmou, em referência à mudança na previdência dos servidores, motivo de protestos que acabou com mais de 200 feridos; ele acreditar estar pagando um preço alto por adotar tais medidas fiscais, segundo ele, "inadiáveis"; ele voltou a mencionar a infiltração de black blocs nas manifestações e assegurou que eles "foram para cima dos policiais. Houve uma reação natural"

Governador do Paraná, que comandou um massacre da Polícia Militar contra professores nessa semana, diz que sabe que as medidas de ajuste no Estado têm afetado sua popularidade, mas que ele não pode "fugir da coerência"; "Penso no futuro do Paraná", afirmou, em referência à mudança na previdência dos servidores, motivo de protestos que acabou com mais de 200 feridos; ele acreditar estar pagando um preço alto por adotar tais medidas fiscais, segundo ele, "inadiáveis"; ele voltou a mencionar a infiltração de black blocs nas manifestações e assegurou que eles "foram para cima dos policiais. Houve uma reação natural"
Governador do Paraná, que comandou um massacre da Polícia Militar contra professores nessa semana, diz que sabe que as medidas de ajuste no Estado têm afetado sua popularidade, mas que ele não pode "fugir da coerência"; "Penso no futuro do Paraná", afirmou, em referência à mudança na previdência dos servidores, motivo de protestos que acabou com mais de 200 feridos; ele acreditar estar pagando um preço alto por adotar tais medidas fiscais, segundo ele, "inadiáveis"; ele voltou a mencionar a infiltração de black blocs nas manifestações e assegurou que eles "foram para cima dos policiais. Houve uma reação natural" (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), acredita estar pagando um preço alto pelos ajustes fiscais que vêm adotando no Estado, a exemplo da mudança na previdência dos servidores públicos, motivo de protestos de professores que deixaram mais de 200 feridos nessa semana.

"Sei que isso (as medidas de ajuste) está atingindo a minha popularidade. A popularidade pode até oscilar, mas não posso fugir da coerência. Penso no futuro do Paraná", disse o tucano, em entrevista à Rádio Estadão. Ele assegura estar agindo de forma "responsável" e classifica algumas pressões como "descabidas". "Já garantimos aumentos substanciais, de 60%, para os professores, nos últimos quatro anos. Tudo tem limite", afirmou.

A proposta de seu governo para mudar o fundo da previdência tem como objetivo pagar as contas atuais do Estado, que está endividado. Ele ressaltou que os professores foram "influenciados pelo sindicato", que quer "confronto e desgaste do governante o tempo todo", e voltou a mencionar a infiltração de black blocs para justificar a violência dos policiais contra os manifestantes no Centro Cívico.

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"Esses baderneiros foram para cima dos policiais. Houve uma reação natural", disse. Ele pro fim repudiou o episódio e destacou ser um democrata. "Repudio esse tipo de acontecimento. Sou um democrata, respeito as leis e tenho princípios e valores cristãos", declarou.

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