Plenário do STF decidirá relator de inquérito contra Gleisi Hoffmann

O relator do inquérito contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) será decidido no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF); a questão foi discutida  na Segunda Turma do STF, mas a decisão da maioria foi encaminhar a matéria ao pleno; a tendência é que o caso saia das mãos do ministro Teori Zavascki, o que significaria o fatiamento da Operação Lava Jato

O relator do inquérito contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) será decidido no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF); a questão foi discutida  na Segunda Turma do STF, mas a decisão da maioria foi encaminhar a matéria ao pleno; a tendência é que o caso saia das mãos do ministro Teori Zavascki, o que significaria o fatiamento da Operação Lava Jato
O relator do inquérito contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) será decidido no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF); a questão foi discutida  na Segunda Turma do STF, mas a decisão da maioria foi encaminhar a matéria ao pleno; a tendência é que o caso saia das mãos do ministro Teori Zavascki, o que significaria o fatiamento da Operação Lava Jato (Foto: Leonardo Attuch)


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Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

O relator do inquérito contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) será decidido no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). A questão foi discutida hoje (22) na Segunda Turma do STF, mas a decisão da maioria foi encaminhar a matéria ao pleno. O inquérito 4130 investiga supostas condutas da senadora em fatos associados às investigações da Operação Lava Jato.

Gleisi e outros investigados teriam se beneficiado de repasses de valores da Consist Software, empresa que tinha contrato com o Ministério do Planejamento para gestão de empréstimos consignados. Por conta da prerrogativa de foro da senadora, o caso foi enviado ao STF e distribuído ao ministro Teori Zavascki, relator dos casos da Lava Jato.

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Se a decisão do plenário for remeter o inquérito a outro ministro que não Teori Zavascki, processos abertos a partir de investigações da Lava Jato, mas que não tratam de desvio de recursos da Petrobras, podem ser conduzidos por outros ministros.

Na Segunda Turma, Zavascki manifestou entendimento pelo desmembramento dos processos, assim como os ministros Dias Toffoli e Carmem Lúcia. Ainda não há, no entanto, data para que a pauta seja discutida em plenário.

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