PL contra professores enfrenta resistência na Assembleia Legislativa

O projeto de lei (PL) denominado "Escolas Sem Partidos" que restringe a "doutrinação política e ideológica" dos professores do Paraná nas salas de aula está patinando na Assembleia Legislativa (Alep); mas o relator, deputado Alexandre Curi (PMDB), não apresentou parecer e o projeto sequer foi lido; o projeto é de autoria do deputado Gilson de Souza (PSC), em coautoria com mais 12 parlamentares evangélicos ou conservadores, e causou forte revolta nos professores do Estado; defensores do projeto afirmam que o professor deve se ater ao currículo escolar, mesmo que isto esteja em conflito com o princípio de que o ambiente escolar é justamente um local para estimular o debate

O projeto de lei (PL) denominado "Escolas Sem Partidos" que restringe a "doutrinação política e ideológica" dos professores do Paraná nas salas de aula está patinando na Assembleia Legislativa (Alep); mas o relator, deputado Alexandre Curi (PMDB), não apresentou parecer e o projeto sequer foi lido; o projeto é de autoria do deputado Gilson de Souza (PSC), em coautoria com mais 12 parlamentares evangélicos ou conservadores, e causou forte revolta nos professores do Estado; defensores do projeto afirmam que o professor deve se ater ao currículo escolar, mesmo que isto esteja em conflito com o princípio de que o ambiente escolar é justamente um local para estimular o debate
O projeto de lei (PL) denominado "Escolas Sem Partidos" que restringe a "doutrinação política e ideológica" dos professores do Paraná nas salas de aula está patinando na Assembleia Legislativa (Alep); mas o relator, deputado Alexandre Curi (PMDB), não apresentou parecer e o projeto sequer foi lido; o projeto é de autoria do deputado Gilson de Souza (PSC), em coautoria com mais 12 parlamentares evangélicos ou conservadores, e causou forte revolta nos professores do Estado; defensores do projeto afirmam que o professor deve se ater ao currículo escolar, mesmo que isto esteja em conflito com o princípio de que o ambiente escolar é justamente um local para estimular o debate (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - O Projeto de Lei n° 748/2015 que proíbe os professores do Paraná de falarem sobre política, religião ou sexualidade nas salas de aula está patinando na Assembleia Legislativa (Alep). 

O PL deveria entrar em discussão na reunião da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) de ontem (3). Mas o relator, deputado Alexandre Curi (PMDB), não apresentou parecer e o projeto sequer foi lido.

O projeto é de autoria do deputado Gilson de Souza (PSC), em coautoria com mais dozeparlamentares evangélicos ou conservadores, e causou forte revolta nos professores do Estado.

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Com medo de uma nova derrota do governo, como foi no caso do recuo no fechamento de escolas proposto por Beto Richa (PSDB), os deputados governistas parecem dispostos a adiar o debate sobre o projeto.

Depois de tantos ataques contra os professores e a educação pública, uma lei que penalize os educadores que emitem opiniões até seria útil para o governador. Afinal, para quem não teve pudor em ordenar o massacre de 29 de abril, a mordaça não seria nada de mais.

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Mas quem estaria disposto a bancar mais essa briga?

Com informações da Folha de Londrina

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