Pimenta: após caso Janot, Deltan deve achar brincadeira ilegalidades da Lava Jato

De acordo com o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), o procurador Deltan Dallagnol "deve achar brincadeira de criança usar provas ilegais" perto do que Rodrigo Janot declarou: que pretendia matar Gilmar Mendes

(Foto: Agência Câmara)


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247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), alertou para as ilegalidades da Operação Lava Jato.

"O chefe do MPF entrou armado no STF para assassinar um ministro da Suprema Corte. Se Janot fez isso, Dallagnol deve achar brincadeira de criança usar provas ilegais para condenar e prender pessoas das quais ele já tem convicção prévia. Processo penal na #LavaJato é mera alegoria", escreveu o parlamentar no Twitter.

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Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Janot afirmou que chegou a ir armado para o Supremo Tribunal Federal (STF) com a intenção de assassinar o ministro Gilmar Mendes. 

“Não ia ser ameaça não. Ia ser assassinato mesmo. Ia matar ele (Gilmar) e depois me suicidar”, disse.

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Em maio de 2017, Janot pediu o impedimento de Gilmar na análise de um habeas corpus de Eike Batista, sob o argumento de que a mulher do ministro, Guiomar Mendes, atuava no escritório Sérgio Bermudes, que advogava para o empresário.

Ao se defender, Gilmar afirmou que a filha de Janot – Letícia Ladeira Monteiro de Barros – advogava para a empreiteira OAS em processo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Segundo Gilmar, a filha do ex-PGR poderia na época “ser credora por honorários advocatícios de pessoas jurídicas envolvidas na Lava Jato”.

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