PGR pede liberdade a publicitário preso na Lava Jato

Parecer ao STF, assinado pela vice-procuradora-geral Ela Wiecko, cita o argumento do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que indicava não haver motivo para mantê-lo na cadeia; Ricardo Hoffmann, condenado a 12 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, é ex-vice-presidente da agência Borghi Lowe, e passou a ser investigado por envolvimento com o ex-deputado do PT, André Vargas

Parecer ao STF, assinado pela vice-procuradora-geral Ela Wiecko, cita o argumento do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que indicava não haver motivo para mantê-lo na cadeia; Ricardo Hoffmann, condenado a 12 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, é ex-vice-presidente da agência Borghi Lowe, e passou a ser investigado por envolvimento com o ex-deputado do PT, André Vargas
Parecer ao STF, assinado pela vice-procuradora-geral Ela Wiecko, cita o argumento do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que indicava não haver motivo para mantê-lo na cadeia; Ricardo Hoffmann, condenado a 12 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, é ex-vice-presidente da agência Borghi Lowe, e passou a ser investigado por envolvimento com o ex-deputado do PT, André Vargas (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal a liberdade de Ricardo Hoffmann, publicitário acusado de ser um dos operadores da Lava Jato. O pedido, assinado pela vice-procuradora-geral Ela Wiecko, cita o argumento do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que indicava não haver motivo para mantê-lo na cadeia.

Hoffmann, condenado a 12 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, é o ex-vice-presidente da agência Borghi Lowe, e passou a ser investigado por envolvimento com o ex-deputado do PT, André Vargas.

“Além de o paciente ter-se afastado das funções anteriormente exercidas na Borghi Lowe, os contratos tido como irregulares firmados por essa empresa foram encerrados. Não subsiste, pois, risco concreto de que os mesmos delitos continuarão a ser praticados caso revogada sua prisão preventiva”, diz a vice-procuradora-geral, segundo reportagem de Gustavo Aguiar e Beatriz Bulla.

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