PF prende em Porto Alegre operador de pastor Everaldo que lavava dinheiro no Uruguai

Ministério Público Federal indica que ele recebia 15% de 'caixinha de propinas' em troca da cooptação de agentes públicos e privados

Pastor Everaldo
Pastor Everaldo (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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Metrópoles - O nome Victor Hugo Amaral Cavalcante Barroso, preso no domingo (30/8) após se apresentar à Polícia Federal, é citado 60 vezes na representação do Ministério Público Federal (MPF) que detalhou o suposto esquema de loteamento de contratos e cargos na gestão do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC). Ele se apresentou à Polícia Federal no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, neste domingo, 30.

No documento de 403 páginas, tornado público na sexta, 29, quando foi deflagrada a Operação Tris in Idem para afastar o chefe do Executivo fluminense e prender 17 pessoas, os investigadores detalham as suspeitas que recaem sobre Barroso. Ele é apontado como operador financeiro do presidente nacional do PSC, pastor Everaldo Pereira, que por sua vez é acusado de chefiar um dos três grupos ocultos instalados na máquina pública para desviar recursos e se beneficiar sistematicamente de contratações irregulares do governo. O líder religioso e político foi um dos presos na operação.

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