PF: policiais agiram em legítima defesa em confronto com MST

O confronto entre policiais militares e integrantes do MST aconteceu no dia 7 de abril, em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná; dois sem-terra morreram e ao menos seis ficaram feridos; em nota, a PF disse que foram ouvidas 28 pessoas, feitas perícias em veículos, simulação do confronto e necropsia no corpo dos dois mortos; "Concluiu-se que a ação policial resultou da utilização proporcional do uso da força em legítima defesa, não tendo sido detectado excesso por parte dos policiais envolvidos", aponta o documento da PF

O confronto entre policiais militares e integrantes do MST aconteceu no dia 7 de abril, em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná; dois sem-terra morreram e ao menos seis ficaram feridos; em nota, a PF disse que foram ouvidas 28 pessoas, feitas perícias em veículos, simulação do confronto e necropsia no corpo dos dois mortos; "Concluiu-se que a ação policial resultou da utilização proporcional do uso da força em legítima defesa, não tendo sido detectado excesso por parte dos policiais envolvidos", aponta o documento da PF
O confronto entre policiais militares e integrantes do MST aconteceu no dia 7 de abril, em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná; dois sem-terra morreram e ao menos seis ficaram feridos; em nota, a PF disse que foram ouvidas 28 pessoas, feitas perícias em veículos, simulação do confronto e necropsia no corpo dos dois mortos; "Concluiu-se que a ação policial resultou da utilização proporcional do uso da força em legítima defesa, não tendo sido detectado excesso por parte dos policiais envolvidos", aponta o documento da PF (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A Polícia Federal concluiu que os policiais militares que entraram em confronto com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná, agiram em legítima defesa. O enfrentamento aconteceu no dia 7 de abril, quando dois sem-terra morreram e ao menos seis ficaram feridos. Em nota, a PF disse que foram ouvidas 28 pessoas, feitas perícias em veículos, além da simulação do confronto e a necropsia no corpo dos dois mortos.

"Concluiu-se que a ação policial resultou da utilização proporcional do uso da força em legítima defesa, não tendo sido detectado excesso por parte dos policiais envolvidos", aponta o documento.

Segundo o inquérito, que será encaminhado ao Ministério Público Estadual (MP-PR) em Quedas do Iguaçu, nenhum integrante do MST foi indiciado, pois nenhuma outra pessoa portava "armas de fogo no momento do confronto, exceto dois integrantes que vieram a falecer no local" e os policiais.

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Um dos integrantes do MST feridos e detidos no mesmo dia do confronto afirmou que a polícia foi a primeira a atirar. A polícia disse o primeiro disparo partiu dos próprios sem-terra.

Os policiais ambientais disseram ter sido acionados para atender um suposto princípio de incêndio na área de reflorestamento da Araupel. O acampamento reunia 2,5 mil famílias.

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