PF pede prorrogação da prisão de Santana

Polícia Federal (PF) solicitou nesta sexta-feira, 26, ao juiz Sérgio Moro que as prisões temporárias do publicitário João Santana e de sua mulher Mônica Moura sejam prorrogadas por mais cinco dias; pedido também atinge Maria Lúcia Tavares, ex-secretária de Marcelo Odebrecht; prazo das prisões vence neste sábado, 27; PF aponta existência de planilha apreendida com Maria Lúcia, que apontaria repasse de R$ 4 milhões no Brasil, entre outubro e novembro de 2014, para o "programa Feira", sigla que a PF atribui ser referência para João Santana

Polícia Federal (PF) solicitou nesta sexta-feira, 26, ao juiz Sérgio Moro que as prisões temporárias do publicitário João Santana e de sua mulher Mônica Moura sejam prorrogadas por mais cinco dias; pedido também atinge Maria Lúcia Tavares, ex-secretária de Marcelo Odebrecht; prazo das prisões vence neste sábado, 27; PF aponta existência de planilha apreendida com Maria Lúcia, que apontaria repasse de R$ 4 milhões no Brasil, entre outubro e novembro de 2014, para o "programa Feira", sigla que a PF atribui ser referência para João Santana
Polícia Federal (PF) solicitou nesta sexta-feira, 26, ao juiz Sérgio Moro que as prisões temporárias do publicitário João Santana e de sua mulher Mônica Moura sejam prorrogadas por mais cinco dias; pedido também atinge Maria Lúcia Tavares, ex-secretária de Marcelo Odebrecht; prazo das prisões vence neste sábado, 27; PF aponta existência de planilha apreendida com Maria Lúcia, que apontaria repasse de R$ 4 milhões no Brasil, entre outubro e novembro de 2014, para o "programa Feira", sigla que a PF atribui ser referência para João Santana (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - A Polícia Federal (PF) solicitou nesta sexta-feira, 26, ao juiz federal Sérgio Moro, que as prisões temporárias do publicitário João Santana e de sua mulher e sócia, Mônica Moura, sejam prorrogadas por mais cinco dias. Pedido também atinge Maria Lúcia Tavares, ex-secretária de Marcelo Odebrecht. Os três foram presos pela 23ª fase da operação Lava Jato, denominada Acarajé.

PF apresentou novas provas para embasar o pedido, incluindo uma planilha de pagamentos apreendida com Maria Lúcia que, segundo os investigadores, apontam o repasse de R$ 4 milhões no Brasil para o "programa Feira", sigla que a PF atribui como referência a Sanatana. Na planilha consta pagamentos entre outubro e novembro de 2014, durante o segundo turno das eleições presidenciais.

Os investigadores da Lava Jato apuram eventuais ilegalidades no recebimento de US$ 7,5 milhões por João Santana em conta não declarada à Receita Federal na Suíça. A suspeita é que Santana tenha recebido dinheiro oriundo do esquema de corrupção da Petrobras como pagamento por serviços eleitorais prestados ao Partido dos Trabalhadores (PT). João Santana e Mônica Moura negam e atribuem o dinheiro a pagamento de campanhas eleitorais realizadas no exterior. 

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De acordo com a Polícia Federal, a funcionária da empreiteira Maria Lúcia era a responsável pelos pagamentos indevidos realizados pela empresa. "Os documentos analisados não só demonstram que Maria Lúcia em algum grau gerenciava a contabilidade paralela da Odebrecht, destinada ao pagamento de vantagens indevidas, mas também que Maria Lúcia tem pleno conhecimento de que o codinome FEIRA – referido na planilha e também nas anotações de Marcelo Bahia Odebrecht – se refere ao casal João Santana e Monica Moura", diz a Polícia Federal em documento que pede a prorrogação da prisão do trio.

 

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