PF diz que ‘errou’: JD não é José Dirceu na planilha da Odebrecht

Em coletiva de imprensa, a Polícia Federal disse nesta segunda-feira 26 que a sigla "JD" citada como beneficiário de R$ 48 milhões em propina na planilha da empreiteira Odebrecht não se tratava do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, como havia sido divulgado em fevereiro, na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé; agora, segundo os investigadores, "JD" se refere ao ex-chefe de gabinete de Palocci preso nesta segunda Jucelino Antonio Dourado

Em coletiva de imprensa, a Polícia Federal disse nesta segunda-feira 26 que a sigla "JD" citada como beneficiário de R$ 48 milhões em propina na planilha da empreiteira Odebrecht não se tratava do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, como havia sido divulgado em fevereiro, na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé; agora, segundo os investigadores, "JD" se refere ao ex-chefe de gabinete de Palocci preso nesta segunda Jucelino Antonio Dourado
Em coletiva de imprensa, a Polícia Federal disse nesta segunda-feira 26 que a sigla "JD" citada como beneficiário de R$ 48 milhões em propina na planilha da empreiteira Odebrecht não se tratava do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, como havia sido divulgado em fevereiro, na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé; agora, segundo os investigadores, "JD" se refere ao ex-chefe de gabinete de Palocci preso nesta segunda Jucelino Antonio Dourado (Foto: Gisele Federicce)


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Portal Vermelho, com agências - Em coletiva de imprensa, a Polícia Federal (PF) disse nesta segunda-feira (26), que o "JD" citado como beneficiário de R$ 48 milhões em propina na planilha da empreiteira Odebrecht não se tratava do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, como havia sido divulgado anteriormente.

Agora, segundo os investigadores, a sigla "JD" se refere ao ex-chefe de gabinete de Palocci, Jucelino Antonio Dourado. Antes, a PF e os procuradores de Curitiba disseram, com base nas suas convicções, que as anotações encontradas na planilha da Odebrecht se tratavam de valores repassados a JD Consultoria, em 2009 e 2010.

Na época, o advogado de José Dirceu, Roberto Podval, rebateu as acusações e afirmou que a associação feita pela PF não tinha cabimento. "Não tem nenhum cabimento. Tudo o que foi recebido pela JD Consultoria foi escriturado. Como alguém vai receber essa quantia sem que isso apareça na contabilidade?", questionou.

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Em agosto José Dirceu completou um ano de prisão pela 17ª fase da Operação Lava Jato. Ele foi condenado a 20 anos e dez meses de prisão por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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