PF deflagra 36ª fase da Lava Jato

A Polícia Federal deu início, nas primeiras horas da manhã de hoje, à 36ª fase da Operação Lava Jato em cidades do Paraná, São Paulo e Ceará; ação, batizada de Operação Dragão, cumpre 18 mandados judiciais, sendo 16 de busca e apreensão e dois de de prisão preventiva; um dos alvos é o empresário e lobista Adir Assad, já preso na carceragem da PF em Curitiba, que teve um novo mandado de prisão expedido; PF também faz buscas na Concessionária Econorte, em Londrina (PR), na Construtora Triunfo, em Curitiba, e na construtora EIT, no Ceará; suspeita é de que os alvos 'lavaram' R$ 50 milhões

A Polícia Federal deu início, nas primeiras horas da manhã de hoje, à 36ª fase da Operação Lava Jato em cidades do Paraná, São Paulo e Ceará; ação, batizada de Operação Dragão, cumpre 18 mandados judiciais, sendo 16 de busca e apreensão e dois de de prisão preventiva; um dos alvos é o empresário e lobista Adir Assad, já preso na carceragem da PF em Curitiba, que teve um novo mandado de prisão expedido; PF também faz buscas na Concessionária Econorte, em Londrina (PR), na Construtora Triunfo, em Curitiba, e na construtora EIT, no Ceará; suspeita é de que os alvos 'lavaram' R$ 50 milhões
A Polícia Federal deu início, nas primeiras horas da manhã de hoje, à 36ª fase da Operação Lava Jato em cidades do Paraná, São Paulo e Ceará; ação, batizada de Operação Dragão, cumpre 18 mandados judiciais, sendo 16 de busca e apreensão e dois de de prisão preventiva; um dos alvos é o empresário e lobista Adir Assad, já preso na carceragem da PF em Curitiba, que teve um novo mandado de prisão expedido; PF também faz buscas na Concessionária Econorte, em Londrina (PR), na Construtora Triunfo, em Curitiba, e na construtora EIT, no Ceará; suspeita é de que os alvos 'lavaram' R$ 50 milhões (Foto: Giuliana Miranda)


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Paraná 247 - A Polícia Federal deu início, nas primeiras horas da manhã de hoje, à 36ª fase da Operação Lava Jato em cidades do Paraná, São Paulo e Ceará. A ação, batizada de Operação Dragão, cumpre 18 mandados judiciais, sendo 16 de busca e apreensão e dois de de prisão preventiva.

Entre os alvos da nova fase da Lava Jato está o empresário e lobista Adir Assad, já preso na carceragem da PF em Curitiba, que teve um novo mandado de prisão expedido. Ao contrário da prisão temporária, que vence em cinco dias, com a prisão preventiva não há prazo determinado para o investigado deixe a prisão.

Preso pela primeira vez na Lava Jato em março de 2015, Adir Assad foi condenado a 9 anos e 10 meses de prisão por lavagem de dinheiro e associação criminosa. Em dezembro passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu prisão domiciliar a ele, mas em agosto deste ano, o juiz Sérgio Moro determinou que ele voltasse à prisão.

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A PF informou que um dos mandados de busca está sendo cumprido na Concessionária Econorte, em Londrina (PR), outro na Construtora Triunfo, em Curitiba (PR) e um terceiro na construtora EIT, em Jaguaruana, no Ceará.

Segundo a Polícia Federal, a atual fase investiga dois operadores financeiros responsáveis pela movimentação de recursos de origem ilegal, principalmente oriundos de relações criminosas entre empreiteiras e empresas sediadas no Brasil com executivos e funcionários da Petrobras. A suspeita da Procuradoria Geral da República é de que os alvos tenha 'lavado' R$ 50 milhões.

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Leia mais na Agência Brasil:

Nova fase da Lava Jato tem como alvo dois operadores financeiros

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Na 36ª fase da Lava Jato, batizada de Operação Dragão, policiais federais cumprem hoje (10) 18 mandados judiciais em cidades de São Paulo, do Paraná e Ceará. Entre os mandados, dois são de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão.

De acordo com a Polícia Federal, os alvos desta 36ª fase são dois operadores financeiros, Adir Assad e Rodrigo Tacla Duran. Os procuradores da força-tarefa que investiga os crimes apurados no âmbito da Lava Jato afirmam ter evidências de que Assad e Duran movimentaram recursos originários de operações fraudulentas entre empreiteiras e empresas com sedes no Brasil, envolvendo funcionários da Petrobras e executivos.

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Duran é suspeito de, sozinho, ter lavado dezenas de milhões de reais destinados ao esquema por vários envolvidos no pagamento de propinas, como a UTC Engenharia e a Mendes Júnior, que teriam repassado ao operador, respectivamente, R$ 9,1 milhões e R$ 25,5 milhões. A força-tarefa afirma que outras empresas contratadas pela administração pública e investigadas pela Lava Jato depositaram mais de R$ 18 milhões nas contas de empresas de pessoas jurídicas por ele controladas com o mesmo propósito.

O nome Dragão, dado à investigação policial, é uma referência aos registros na contabilidade de um dos investigados que chamava de "operação dragão" os negócios fechados com parte do grupo criminoso para disponibilizar recursos ilegais no Brasil a partir de pagamentos realizados no exterior.

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São apuradas as práticas, dentre outros crimes, de corrupção, manutenção não declarada de valores no exterior e lavagem de dinheiro. Aproximadamente 90 policiais estão nas ruas esta manhã cumprindo os mandados judiciais.

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