Petição pede que juíza seja impedida de exercer a profissão após negar aborto legal a menina vítima de estupro
O texto da petição apontou "inúmeras violências" contra a criança, "desde a negação do direito ao aborto seguro até a violência psicológica", em Santa Catarina
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247 - Circula na internet uma petição do Coletivo Juntas, instituição feminista e antirracista, para que a juíza Joana Ribeiro seja impedida de continuar exercendo a profissão, após negar o aborto legal a uma menina de 11 anos vítima de estupro, em Santa Catarina. Foram colhidas quase 180 mil assinaturas. A meta é chegar a 200 mil.
O texto da petição apontou "inúmeras violências" contra a criança, "desde a negação do direito ao aborto seguro até a violência psicológica".
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De acordo com o documento, "a juíza Joanna Ribeiro Zimmer tem atuado contra o estatuto da Magistratura e a Lei Mari Ferrer, que resguarda vítima de violência no processo judicial. As mulheres precisam se unir mais uma vez por justiça!".
"Assine nossa petição para que o Conselho Nacional de Justiça afaste a juíza Joana Ribeiro, que não cumpre o seu dever profissional e coloca em risco a vida de uma criança grávida vítima de estupro".
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