Parlasul recebe denúncia de perseguição a Lula

O Parlamento do Mercosul (Parlasul) recebeu nesta sexta 16, em Montevidéu, no Uruguai, denúncia de que houve um atentado ao Estado Democrático de Direito perpetrado pelo Ministério Público Federal brasileiro contra o ex-presidente Lula; os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) denunciaram o MPF que, sem provas, apenas por convicção de alguns procuradores, apontaram o ex-presidente Lula como "comandante máximo" de uma organização criminosa no Brasil

O Parlamento do Mercosul (Parlasul) recebeu nesta sexta 16, em Montevidéu, no Uruguai, denúncia de que houve um atentado ao Estado Democrático de Direito perpetrado pelo Ministério Público Federal brasileiro contra o ex-presidente Lula; os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) denunciaram o MPF que, sem provas, apenas por convicção de alguns procuradores, apontaram o ex-presidente Lula como "comandante máximo" de uma organização criminosa no Brasil
O Parlamento do Mercosul (Parlasul) recebeu nesta sexta 16, em Montevidéu, no Uruguai, denúncia de que houve um atentado ao Estado Democrático de Direito perpetrado pelo Ministério Público Federal brasileiro contra o ex-presidente Lula; os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) denunciaram o MPF que, sem provas, apenas por convicção de alguns procuradores, apontaram o ex-presidente Lula como "comandante máximo" de uma organização criminosa no Brasil (Foto: Gisele Federicce)


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Do Esmael Morais - O Parlamento do Mercosul (Parlasul) recebeu denúncia, nesta sexta (16), em Montevidéu, no Uruguai, do atentado ao Estado Democrático de Direito perpetrado pelo Ministério Público Federal brasileiro contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) denunciaram o MPF que, sem provas, apenas por convicção de alguns procuradores, apontaram o ex-presidente Lula como "comandante máximo" de uma organização criminosa no Brasil.

Segundo os parlamentares, Lula sofreu um verdadeiro ataque à sua dignidade humana e de sua família. Eles destacaram que esse fato acontece na sequência do golpe parlamentar sofrido pela presidenta Dilma, que foi afastada do poder sem ter cometido crime, sem base constitucional.

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"Vivemos um golpe continuado no Brasil, em que um dos objetivos principais é impedir que Lula volte em 2018", disse a senadora Gleisi.

Os parlamentares também alertaram para as ações do chanceler brasileiro, José Serra, contra o Mercosul. Serra tem reiteradamente falado contra a tarifa comum. Sem ela o bloco perde sua finalidade.

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"De que servirá o Parlasul sem o Mercado Comum? Estamos vendo o velório deste Parlamento sem nenhuma reação por nossa parte", provocou Requião.

"O governo golpista quer transformar o Mercosul em Alcasul, uma área de livre comércio."

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Também um manifesto de parlamentares do Parlasul foi assinado em solidariedade ao presidente Lula, que tem grande respeito e prestígio entre os países do Mercosul.

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