Paraná já tem 300 escolas ocupadas contra PEC 241 e MP do Ensino Médio

A disparada no número das ocupações ocorreu depois que o governador Beto Richa (PSDB) declarou guerra aos estudantes; o tucano gravou um vídeo apelando para o diálogo com os estudantes, no entanto, ele pediu na Justiça a reintegração de posse das escolas; Richa havia jurado que não tomaria essa atitude enquanto conversasse com a União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES); presidente da entidade, Camila Lanes disparou contra Richa: “você rouba da construção das escolas para pagar sua campanha eleitoral”

A disparada no número das ocupações ocorreu depois que o governador Beto Richa (PSDB) declarou guerra aos estudantes; o tucano gravou um vídeo apelando para o diálogo com os estudantes, no entanto, ele pediu na Justiça a reintegração de posse das escolas; Richa havia jurado que não tomaria essa atitude enquanto conversasse com a União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES); presidente da entidade, Camila Lanes disparou contra Richa: “você rouba da construção das escolas para pagar sua campanha eleitoral”
A disparada no número das ocupações ocorreu depois que o governador Beto Richa (PSDB) declarou guerra aos estudantes; o tucano gravou um vídeo apelando para o diálogo com os estudantes, no entanto, ele pediu na Justiça a reintegração de posse das escolas; Richa havia jurado que não tomaria essa atitude enquanto conversasse com a União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES); presidente da entidade, Camila Lanes disparou contra Richa: “você rouba da construção das escolas para pagar sua campanha eleitoral” (Foto: Leonardo Lucena)


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247, com Blog do Esmael - Subiu para trezentas as escolas ocupadas na rede pública do Paraná. A disparada no número das ocupações ocorreu depois que o governador Beto Richa (PSDB) declarou guerra aos estudantes.

Na noite de terça (11), eram 200 as escolas ocupadas em todo o estado do Paraná.

O tucano gravou um vídeo apelando para o diálogo com os estudantes, no entanto, sorrateiramente, ele pediu na Justiça a reintegração de posse das escolas. Richa havia jurado que não tomaria essa atitude enquanto conversasse com a União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES).

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O governador mentiu, mas levou rapidamente o troco da presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, Camila Lanes, que cravou em Beto Richa: “você rouba da construção das escolas para pagar sua campanha eleitoral”.

Camila fez referência à Operação Quadro Negro, que apura irregularidades em pagamentos de obras de construção e reforma de escolas da rede estadual de ensino. Segundo a última estimativa do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR), a fraude atingiu o montante de R$ 30 milhões, com o suposto envolvimento de, ao menos, três construtoras.

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A líder estudantil prometeu ainda que “a cada escola reintegrada, duas [novas] serão ocupadas”.

Nesta quinta-feira (13), o governo do Paraná realiza seminários regionais para discutir com a comunidade escolar a desocupação das escolas. Entretanto, o tirou saiu pela culatra do tucano, pois os eventos se transformaram em palco de manifestação pelo “Fora Beto Richa”. 

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Operação Quadro Negro

Três pessoas investigadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) mencionaram o nome de Richa. De acordo com uma delas, a assessora jurídica da construtora Valor, Úrsulla Andrea Ramos, a campanha de reeleição do governador e a de outros três candidatos a deputado estadual receberam recursos de dinheiro público, que deveria ter sido gasto em obras em escolas estaduais.

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"Esse dinheiro não ficou comigo, esse dinheiro foi feito repasse pra campanha do governador Beto Richa e pra essas três campanhas. Foi o que ele (Eduardo Lopes de Souza, dono da Valor) me disse", disse Úrsulla, em delação premiada ao MP-PR.

As campanhas mencionadas seriam a do filho do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Durval Amaral, Ademar Traiano (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa (Alep); o deputado estadual Tiago Amaral (PSB); e a de Plauto Miró (DEM).

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