Para Vargas, Alves “pagou mico” com caso Cunha

Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, já tinha agendado reunião para discutir a cassação do deputado do PT, João Paulo Cunha, condenado na Ação Penal 470; como o STF não assinou o mandado de prisão, o encontro foi cancelado; "Como é que se agenda uma reunião dessas sem uma decisão dos ministros. Ele pagou mico", disse o vice-presidente da Casa, deputado André Vargas (PT-PR)

Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, já tinha agendado reunião para discutir a cassação do deputado do PT, João Paulo Cunha, condenado na Ação Penal 470; como o STF não assinou o mandado de prisão, o encontro foi cancelado; "Como é que se agenda uma reunião dessas sem uma decisão dos ministros. Ele pagou mico", disse o vice-presidente da Casa, deputado André Vargas (PT-PR)
Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, já tinha agendado reunião para discutir a cassação do deputado do PT, João Paulo Cunha, condenado na Ação Penal 470; como o STF não assinou o mandado de prisão, o encontro foi cancelado; "Como é que se agenda uma reunião dessas sem uma decisão dos ministros. Ele pagou mico", disse o vice-presidente da Casa, deputado André Vargas (PT-PR) (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – O vice-presidente da Câmara, deputado André Vargas (PT-PR), disse que o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), "pagou mico" ao recuar no caso do petista João Paulo Cunha, condenado na Ação Penal 470.

Alves havia agendado uma reunião para o dia 4 de fevereiro, logo após o fim do recesso parlamentar, para discutir a cassação de Cunha, que recebeu mandado de prisão do STF. No entanto, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, saiu de férias sem assinar o mandado, e Alves decidiu cancelar a reunião.

"Como é que se agenda uma reunião dessas sem uma decisão dos ministros. Ele pagou mico", atacou Vargas. A discussão foi cancelada na véspera da visita da presidente Dilma Rousseff ao Rio Grande do Norte, reduto eleitoral de Alves, onde ela irá inaugurar a Arena das Dunas.

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André Vargas acredita que a cassação de João Paulo Cunha será rejeitada na Câmara. "O deputado João Paulo é muito respeitado aqui dentro. Sinto isso quando converso com meus colegas. Ele foi presidente da Câmara e goza de muito prestígio", disse o petista. Vargas afirmou também ter informações de que João Paulo não pretende renunciar e que não sofrerá nenhum tipo de pressão do lado do PT para isso.

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