Para Dallagnol, há uma clareza solar de que Jucá tentou obstruir a Justiça

Procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, diz que os áudios revelados pelo delator Sérgio Machado com integrantes do governo Temer e outros peemedebistas mostram um "ataque incisivo" ao combate à corrupção; "São pessoas tramando em segredo contra a Lava Jato. Querem cortar as asas da Justiça e do Ministério Público", disse; nas conversas, o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR) fala em "estancar a sangria" com o impeachment de Dilma Rousseff: "De que sangria se está falando? Da sangria de agentes públicos corruptos sendo investigados e levados para um julgamento justo"; segundo ele, há "clareza solar" de que o objetivo dos grampeados era "abafar a operação, para que continuem inatingíveis"

Procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, diz que os áudios revelados pelo delator Sérgio Machado com integrantes do governo Temer e outros peemedebistas mostram um "ataque incisivo" ao combate à corrupção; "São pessoas tramando em segredo contra a Lava Jato. Querem cortar as asas da Justiça e do Ministério Público", disse; nas conversas, o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR) fala em "estancar a sangria" com o impeachment de Dilma Rousseff: "De que sangria se está falando? Da sangria de agentes públicos corruptos sendo investigados e levados para um julgamento justo"; segundo ele, há "clareza solar" de que o objetivo dos grampeados era "abafar a operação, para que continuem inatingíveis"
Procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, diz que os áudios revelados pelo delator Sérgio Machado com integrantes do governo Temer e outros peemedebistas mostram um "ataque incisivo" ao combate à corrupção; "São pessoas tramando em segredo contra a Lava Jato. Querem cortar as asas da Justiça e do Ministério Público", disse; nas conversas, o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR) fala em "estancar a sangria" com o impeachment de Dilma Rousseff: "De que sangria se está falando? Da sangria de agentes públicos corruptos sendo investigados e levados para um julgamento justo"; segundo ele, há "clareza solar" de que o objetivo dos grampeados era "abafar a operação, para que continuem inatingíveis" (Foto: Roberta Namour)


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247 – O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da operação Lava Jato, diz que os áudios revelados pelo delator Sérgio Machado com integrantes do governo Temer e outros peemedebistas mostram um "ataque incisivo" à investigação e ao combate à corrupção.

"São pessoas tramando em segredo contra a Lava Jato. Querem cortar as asas da Justiça e do Ministério Público", disse ele, em entrevista à Folha de S. Paulo.

Nas conversas, o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR) fala em "estancar a sangria" com o impeachment de Dilma Rousseff: "De que sangria se está falando? Da sangria de agentes públicos corruptos sendo investigados e levados para um julgamento justo". Segundo o procurador, há "clareza solar" de que o objetivo dos grampeados era 'abafar a operação, para que continuem inatingíveis'

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Para ele, está havendo um "contra-ataque" à Lava Jato, em medidas como o projeto de lei que prevê a extensão do foro privilegiado a ex-presidentes, a mudança na lei da delação premiada e a nova lei de repatriação de ativos (que permite a legalização de recursos no exterior por meio do pagamento de multa).

"Não é um debate público, movido pelo Congresso como um todo. É uma discussão episódica, uma iniciativa isolada com um objetivo muito claro de estancar a Lava Jato" (leia aqui).

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