Palocci rasteja e acusa sem provas, diz Fernando Brito
O que diz na Veja – ter entregue algumas vezes maços entre R$ 30 e 50 mil a Lula e que o ex-presidente usava verbas do Instituto Lula para despesas pessoais – é do mesmo “pacote” do “pacto de sangue”: algo apenas retórico, destinado a causar impressão nos tolos; leia artigo do editor do Tijolaço
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Por Fernando Brito, editor do Tijolaço
Espera-se que Antonio Palocci tenha algo mais que historinhas para negociar sua delação premiada.
O que diz na Veja – ter entregue algumas vezes maços entre R$ 30 e 50 mil a Lula e que o ex-presidente usava verbas do Instituto Lula para despesas pessoais – é do mesmo “pacote” do “pacto de sangue”: algo apenas retórico, destinado a causar impressão nos tolos.
A própria Folha registra que isso é o que Palocci se compromete a dizer ,se a oferta do Ministério Público for “boa”. O jornal, que diz ter confirmado a proposta de Palocci, fala que “não há prazo para o compromisso ser fechado nem certeza se a informação será mantida na versão final do acordo”.
Nem precisa, pode não ir para os autos, mas vai para o Jornal Nacional.
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