Osmar Dias quer ser 'o homem' de Dilma no Paraná

Ex-senador e vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Osmar Dias tem feito articulações no Palácio do Planalto para assumir a condição de "homem" da presidenta Dilma Rousseff no Paraná; de olho em 2018, o pedetista quer cheque branco da presidenta e do PT para fazer política no estado, ou seja, pretende se assenhorar de "bondades" em forma de anúncio de obras e serviços do governo federal nas terras das araucárias; no entanto, petistas desconfiam que ele pode fazer o jogo do irmão, Alvaro Dias (PSDB)

A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff realizou o primeiro evento oficial de campanha no Paraná na noite desta quarta-feira (14). Em encontro realizado no Clube Concórdia, em Curitiba, a petista fez questão de exaltar a alianç
A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff realizou o primeiro evento oficial de campanha no Paraná na noite desta quarta-feira (14). Em encontro realizado no Clube Concórdia, em Curitiba, a petista fez questão de exaltar a alianç (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - O ex-senador e vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Osmar Dias, tem feito articulações no Palácio do Planalto para assumir a condição de "homem" da presidenta Dilma Rousseff no Paraná.

Presidente licenciado do PDT paranaense, Osmar argumenta com petistas que a senadora Gleisi Hoffmann (PT) saiu chamuscada da eleição e das investigações da Lava Jato e que o senador Roberto Requião (PMDB) já está prestes a pendurar as chuteiras.

De olho em 2018, o pedetista quer cheque branco da presidenta e do PT para fazer política no estado, ou seja, pretende se assenhorar de "bondades" em forma anúncio de obras e serviços do governo federal nas terras das araucárias.

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Entretanto, setores do petismo veem Osmar com muita desconfiança. Acham que o político do PDT, numa eventual crise, pode fazer o jogo do irmão, senador Álvaro Dias (PSDB), em detrimento do projeto do aliado. Os petistas usam como exemplo a eleição deste ano, quando Osmar "amarelou" para não atrapalhar o tucano.

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