Oposição cobra apuração de propina a Richa

A bancada de oposição ao governo Beto Richa (PSDB) tentará protocolar no início de fevereiro, quando a Assembleia Legislativa volta aos trabalhos, o requerimento de criação de uma CPI da Operação Quadro Negro;segundo o líder da oposição na Assembleia, Tadeu Veneri (PT), a ideia da CPI não seria apurar o que o Gaeco já está investigando, mas ver, por exemplo, se o dinheiro repassado pela Casa ao governo estadual foi ou não usado para fins ilícitos

A bancada de oposição ao governo Beto Richa (PSDB) tentará protocolar no início de fevereiro, quando a Assembleia Legislativa volta aos trabalhos, o requerimento de criação de uma CPI da Operação Quadro Negro;segundo o líder da oposição na Assembleia, Tadeu Veneri (PT), a ideia da CPI não seria apurar o que o Gaeco já está investigando, mas ver, por exemplo, se o dinheiro repassado pela Casa ao governo estadual foi ou não usado para fins ilícitos
A bancada de oposição ao governo Beto Richa (PSDB) tentará protocolar no início de fevereiro, quando a Assembleia Legislativa volta aos trabalhos, o requerimento de criação de uma CPI da Operação Quadro Negro;segundo o líder da oposição na Assembleia, Tadeu Veneri (PT), a ideia da CPI não seria apurar o que o Gaeco já está investigando, mas ver, por exemplo, se o dinheiro repassado pela Casa ao governo estadual foi ou não usado para fins ilícitos (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A bancada de oposição ao governo Beto Richa (PSDB) tentará protocolar no início de fevereiro, quando a Assembleia Legislativa volta aos trabalhos, o requerimento de criação de uma CPI da Operação Quadro Negro.

É necessário que pelo menos 18 dos 54 deputados estaduais assinem o requerimento para a instalação da CPI. Atualmente, base do tucano é formada por 33 parlamentares. Entre os outros 21 há oposicionistas e um grupo que se considera “independente”.

Segundo o líder da oposição na Assembleia, Tadeu Veneri (PT), a ideia da CPI não seria apurar o que o Gaeco já está investigando, mas ver, por exemplo, se o dinheiro repassado pela Assembleia Legislativa ao governo estadual foi ou não usado para fins ilícitos. As informações são do blog Caixa Zero.

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A Assembleia tem devolvido anualmente recursos ao executivo, pois não usa integralmente o seu orçamento. Em 2014, o dinheiro devolvido pode ter sido destinado para o pagamento de um aditivo da construtora Valor, a empreiteira investigada por supostamente desviar recursos de obras de escolas públicas no Paraná.

Segundo depoimentos, o dinheiro pode ter beneficiado os deputados Ademar Traiano (PSDB), Plauto Miró (DEM), Tiago Amaral (PSB), o conselheiro do TC Durval Amaral e o secretário Pepe Richa. As denúncias também dão conta de que o dinheiro teria sido usado na campanha de reeleição de Beto Richa (leia mais). Todos os acusados negam as denúncias.

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