Operador ligado a João Santana fecha acordo de delação

Engenheiro Zwi Skornicki, acusado de fazer repasses para contas do publicitário João Santana com dinheiro desviado da Petrobras, assinou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF); preso em fevereiro, na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé, Skornicki se tornou réu na Lava Jato em abril acusado de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa; segundo a denúncia do MPF, o engenheiro era responsável por repasses ao PT por meio do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, preso desde 2015; depoimentos devem se iniciar nos próximos dias

Engenheiro Zwi Skornicki, acusado de fazer repasses para contas do publicitário João Santana com dinheiro desviado da Petrobras, assinou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF); preso em fevereiro, na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé, Skornicki se tornou réu na Lava Jato em abril acusado de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa; segundo a denúncia do MPF, o engenheiro era responsável por repasses ao PT por meio do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, preso desde 2015; depoimentos devem se iniciar nos próximos dias
Engenheiro Zwi Skornicki, acusado de fazer repasses para contas do publicitário João Santana com dinheiro desviado da Petrobras, assinou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF); preso em fevereiro, na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé, Skornicki se tornou réu na Lava Jato em abril acusado de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa; segundo a denúncia do MPF, o engenheiro era responsável por repasses ao PT por meio do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, preso desde 2015; depoimentos devem se iniciar nos próximos dias (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O engenheiro Zwi Skornicki, acusado de fazer repasses para contas do publicitário João Santana com dinheiro desviado da Petrobras assinou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF). Os depoimentos devem se iniciar nos próximos dias. 

Skornicki foi preso em fevereiro, na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé. Na mesma etapa da operação, foi preso o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, responsáveis pelas campanhas presidenciais de Dilma Rousseff em 2010 e 2014.

Segundo o Ministério Público Federal, João Santana recebeu US$ 4,5 milhões de Skornicki entre 2013 e 2014. O novo delator da Lava Jato é representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels e, ainda de acordo com os procuradores da República, foi citado por delatores do esquema como elo de pagamentos de propina.

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Skornicki se tornou réu na Lava Jato em abril acusado de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na denúncia apresentada à Justiça Federal do Paraná, o Ministério Público Federal afirmou que o engenheiro era responsável por repasses ao PT por meio do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, preso desde 2015.

João Santana também é suspeito de ter recebido US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, em contas secretas no exterior.

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