Operação Quadro Negro pega ministro da Saúde
Coluna Radar Online informa que a Operação Quadro Negro (que investiga desvio de verbas da educação e fraudes na construção de escolas no Paraná) pegou o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP); segundo a coluna, Eduardo Lopes de Souza, dono da Valor Construtora, delatou o pagamento de propina a um parente do ministro, por exigência de Ricardo Barros; a Operação Quadro Negro investiga autoridades governamentais paranaenses, entre os quais deputados estaduais e o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB)
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Blog do Esmael Morais - A revista Veja, em sua coluna Radar Online, informa que a Operação Quadro Negro — a qual investiga desvio de verbas da educação e fraudes na construção de escolas no Paraná — pegou o ministro da Saúde Ricardo Barros (PP).
O jornalista Maurício Lima, titular da coluna, revela que Eduardo Lopes de Souza, dono da Valor Construtora, delatou o pagamento de propina a um parente do ministro, por exigência de Ricardo Barros.
A Operação Quadro Negro investiga autoridades governamentais paranaenses, dentre os quais deputados estaduais e o chefe da Casa Civil Valdir Rossoni (PSDB).
A Operação Quadro Negro investiga o desfalque de R$ 20 milhões dos cofres públicos do governo do Paraná. Nesta semana, o Ministério Público requereu indenização por danos morais na ordem de R$ 41 milhões visando o ressarcimento do erário.
Em maio passado, esta página antecipou que a delação de Lopes teria potencial de implodir o Palácio Iguaçu e o ninho tucano. "Não sobrará pedra sobre pedra no governo de Beto Richa", confidenciara na época uma fonte governista. Bingo!
O Blog do Esmael registrou em primeira mão, há dois anos, o escândalo e a consequente queda da cúpula da Educação do Paraná na época.
Nota da defesa de Juliano Borghetti referente à nota da Coluna Radar da revista Veja:
Juliano Borghetti nega qualquer acusação de solicitação de propina
Reforça que o seu relacionamento com a empresa Valor é posterior aos supostos desvios por ela praticados e que prestou serviços por três meses à empresa Valor, quando recebeu pagamentos por esses serviços, sendo que sua inocência está sendo provada no respectivo processo.
Claudio Dalledone Júnior
OAB/PR 27.347
Caio Fortes de Matheus
OAB/PR 36.002
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