Operação Pecúlio: CPI convoca ex-secretário de Obras e atual diretor

Membros da CPI da Operação Pecúlio, que investiga um esquema de propina na prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ouviram mais dois convocados: o ex-secretário de Obras Evori Patzlaff, e o atual diretor de pavimentação, Rui Alberto Hauenstein; desde o dia 1º de junho, quando os depoimentos tiveram início, dez pessoas já foram ouvidas pelos vereadores; a operação, que teve início em abril, prendeu dez suspeitos temporariamente e outros seis preventivamente; segundo as investigações, o desvio de recursos que deveriam ser destinados para serviços do SUS e para obras do PAC contava com a participação de agentes políticos e de empresários da região

Membros da CPI da Operação Pecúlio, que investiga um esquema de propina na prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ouviram mais dois convocados: o ex-secretário de Obras Evori Patzlaff, e o atual diretor de pavimentação, Rui Alberto Hauenstein; desde o dia 1º de junho, quando os depoimentos tiveram início, dez pessoas já foram ouvidas pelos vereadores; a operação, que teve início em abril, prendeu dez suspeitos temporariamente e outros seis preventivamente; segundo as investigações, o desvio de recursos que deveriam ser destinados para serviços do SUS e para obras do PAC contava com a participação de agentes políticos e de empresários da região
Membros da CPI da Operação Pecúlio, que investiga um esquema de propina na prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ouviram mais dois convocados: o ex-secretário de Obras Evori Patzlaff, e o atual diretor de pavimentação, Rui Alberto Hauenstein; desde o dia 1º de junho, quando os depoimentos tiveram início, dez pessoas já foram ouvidas pelos vereadores; a operação, que teve início em abril, prendeu dez suspeitos temporariamente e outros seis preventivamente; segundo as investigações, o desvio de recursos que deveriam ser destinados para serviços do SUS e para obras do PAC contava com a participação de agentes políticos e de empresários da região (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Operação Pecúlio, que investiga um esquema de propina na prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ouviram nesta segunda-feira (6) mais dois convocados: o ex-secretário de Obras Evori Patzlaff, e o atual diretor de pavimentação, Rui Alberto Hauenstein. Desde o dia 1º de junho, quando os depoimentos tiveram início, dez pessoas já foram ouvidas pelos vereadores.

A operação, que teve início em abril, prendeu dez suspeitos temporariamente e outros seis preventivamente. Segundo as investigações, o desvio de recursos que deveriam ser destinados para serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) contava com a participação de agentes políticos e de empresários da região. 

 O depoimento do ex-secretário de obras foi um dos mais longos até agora, durou quase uma hora e meia. Patzlaff chegou a ficar preso temporariamente por cinco dias e foi liberado. A advogado Kaio Veloso afirmou que, “durante o seu interrogatório na PF, ele permaneceu calado, por todo o procedimento ser extenso e não termos tido tempo de analisar".

"Já analisamos e chegamos à conclusão de que ele não tem envolvimento nenhum neste inquérito policial. Aqui foi mais um esclarecimento da parte técnica, por ter sido secretário de Obras. Ele esclareceu e o próprio relatório saiu satisfeito”, disse ele, conforme relato do G1.

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O segundo a ser ouvido pelos parlamentares da comissão foi o atual diretor de pavimentação, que também foi assessor especial da Secretaria de Planejamento. Ele falou como colaborador porque não é citado pela Polícia Federal nas investigações. "Meu depoimento aqui na Câmara foi para dar um esclarecimento sobre obras, mas eu não fui citado nem na polícia, nem aqui. Eles queriam informações sobre a execução das obras”, disse Hauenstein.

A CPI também investiga o possível envolvimento do prefeito Reni Pereira (PSB) com o grupo que supostamente praticou crimes contra a administração pública. Caso a participação de Reni seja comprovada, cabe aos vereadores decidir pela abertura de uma Comissão Processante, o que pode levar à cassação do mandato de prefeito.

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