Odebrecht recupera dados com provas de propina

Empreiteira de Marcelo Odebrecht sai na frente da OAS na negociação pela delação premiada na Lava Jato ao recuperar, num servidor reserva na Suíça, arquivos digitais que provam o pagamento de propina a políticos e autoridades; Dados do sistema “Drousys”, aos quais a força-tarefa teve acesso, revelaram que a Odebrecht mantinha pelo menos 42 contas no Caribe, que abasteceram 28 offshores com mais de US$ 132 milhões da empresa

Empreiteira de Marcelo Odebrecht sai na frente da OAS na negociação pela delação premiada na Lava Jato ao recuperar, num servidor reserva na Suíça, arquivos digitais que provam o pagamento de propina a políticos e autoridades; Dados do sistema “Drousys”, aos quais a força-tarefa teve acesso, revelaram que a Odebrecht mantinha pelo menos 42 contas no Caribe, que abasteceram 28 offshores com mais de US$ 132 milhões da empresa
Empreiteira de Marcelo Odebrecht sai na frente da OAS na negociação pela delação premiada na Lava Jato ao recuperar, num servidor reserva na Suíça, arquivos digitais que provam o pagamento de propina a políticos e autoridades; Dados do sistema “Drousys”, aos quais a força-tarefa teve acesso, revelaram que a Odebrecht mantinha pelo menos 42 contas no Caribe, que abasteceram 28 offshores com mais de US$ 132 milhões da empresa (Foto: Roberta Namour)


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247 – A Odebrecht garantiu ao Ministério Público Federal que vai entregar em breve seus arquivos digitais que provam o pagamento de propina a políticos e autoridades, recuperados num servidor reserva na Suíça. A apresentação das provas deve garantir o acordo de delação premiada na Lava Jato com a maior empreiteira do país, segundo reportagem de Jailton de Carvalho.

Os arquivos digitais pertenciam ao chamado Setor de Operações Estruturadas e foram apagados durante as investigações. No entanto, o depoimento do técnico de informática Camilo Gornati, responsável pela manutenção do programa de controle de pagamentos de propina, revelou a existência de um servidor reserva na Suíça que armazenava uma cópia de todos os detalhes de transações ilícitas. O sistema funcionou ativamente até o fim de maio de 2016.

Com os dados, a Odebrecht passa na frente da OAS na negociação, com provas contra políticos que ainda não tinham sido envolvidos no esquema até agora.

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Dados do sistema “Drousys”, aos quais a força-tarefa teve acesso, revelaram que a Odebrecht mantinha pelo menos 42 contas no Caribe, que abasteceram 28 offshores com mais de US$ 132 milhões da empreiteira.

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