Odebrecht: 'MP fez distorção ilegal e cruel para me prender'

Empresário Marcelo Odebrecht entregou nesta sexta-feira ao juiz Sergio Moro respostas por escrito a argumentos do Ministério Público que alegam que ele comandava esquemas ilegais no Grupo Odebrecht, e que tentou interferir nas investigações da Operação Lava Jato; ele dá explicações para anotações encontradas em seu celular e apreendidas pela Polícia Federal, e diz que as conclusões dos procuradores sobre elas são "um absurdo", "disparatadas" e "propositadamente deturpadas"; "Fica evidente a distorção dos fatos com o objetivo malicioso de atribuir a mim uma intenção de fuga completamente infundada. Trata-se de uma iniciativa não apenas ilegal, como cruel, apenas para me sujeitar a pedido de prisão preventiva"

Empresário Marcelo Odebrecht entregou nesta sexta-feira ao juiz Sergio Moro respostas por escrito a argumentos do Ministério Público que alegam que ele comandava esquemas ilegais no Grupo Odebrecht, e que tentou interferir nas investigações da Operação Lava Jato; ele dá explicações para anotações encontradas em seu celular e apreendidas pela Polícia Federal, e diz que as conclusões dos procuradores sobre elas são "um absurdo", "disparatadas" e "propositadamente deturpadas"; "Fica evidente a distorção dos fatos com o objetivo malicioso de atribuir a mim uma intenção de fuga completamente infundada. Trata-se de uma iniciativa não apenas ilegal, como cruel, apenas para me sujeitar a pedido de prisão preventiva"
Empresário Marcelo Odebrecht entregou nesta sexta-feira ao juiz Sergio Moro respostas por escrito a argumentos do Ministério Público que alegam que ele comandava esquemas ilegais no Grupo Odebrecht, e que tentou interferir nas investigações da Operação Lava Jato; ele dá explicações para anotações encontradas em seu celular e apreendidas pela Polícia Federal, e diz que as conclusões dos procuradores sobre elas são "um absurdo", "disparatadas" e "propositadamente deturpadas"; "Fica evidente a distorção dos fatos com o objetivo malicioso de atribuir a mim uma intenção de fuga completamente infundada. Trata-se de uma iniciativa não apenas ilegal, como cruel, apenas para me sujeitar a pedido de prisão preventiva" (Foto: Romulo Faro)


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Paraná 247 - O empresário Marcelo Odebrecht entregou nesta sexta (30) ao juiz Sergio Moro respostas por escrito a argumentos do Ministério Público Federal (MPF) que alegam que ele comandava esquemas ilegais no Grupo Odebrecht, e que tentou interferir nas investigações da Operação Lava Jato. Odebrecht presta depoimento a Moro nesta tarde no Paraná.

O empresário dá explicações para anotações encontradas em seu celular e apreendidas pela Polícia Federal, e diz que as conclusões dos procuradores sobre elas são "um absurdo", "disparatadas" e "propositadamente deturpadas", conforme publicação do site da Folha de São Paulo.

Odebrecht rebate ainda acusação do MP de que pretendia fugir do Brasil. "Fica evidente a distorção dos fatos com o objetivo malicioso de atribuir a mim uma intenção de fuga completamente infundada. Trata-se de uma iniciativa não apenas ilegal, como cruel, apenas para me sujeitar a pedido de prisão preventiva".

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Ele começa o texto dirigido a Moro afirmando que as anotações encontradas eram "pessoais, feitas por mim e para mim mesmo. Essas notas não eram mensagens nem orientações a quem quer que fosse, porque não se destinavam a ninguém". Elas serviriam apenas para que ele se recordasse de "determinados temas" mencionados na imprensa ou em reuniões das quais participava.

As notas sobre "dissidentes da PF", por exemplo, refeririam-se a notícias veiculadas pela mídia, segundo a Folha, e não à intenção dele de explorar disputas internas na Polícia Federal para atrapalhar as apurações da Lava Jato.

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"A alegação de que eu poderia ter interesse em interferir nas investigações não é verdadeira; a interpretação da anotação é propositadamente deturpada, sendo absolutamente desarrazoada a utilização de fatos noticiados em reportagens de jornal para fundamentar uma acusação penal".

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