O que falta para assumirmos que vivemos uma ‘ditadura’ do judiciário?

O deputado federal Paulo Pimenta citou em seu perfil no Twitter exemplos que, segundo ele, comprovam "uma ditadura" no Poder Judiciário; "Desembargador Gebran, do TRF4, relator do processo do Lula, afirma em palestra que não precisa de provas irrefutáveis para condenar. Ministro do STF e do TSE, Luís Fux, afirma que não precisa julgamento para alguém ser impedido de concorrer, basta 'denúncia'. O que falta para assumirmos definitivamente que vivemos uma 'ditadura' do judiciário?", questiona o deputado

05/04/2017- Brasília- DF, Brasil- Deputados Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira durante coletiva onde falou sobre o filme operação Lava-jato. Foto Lula Marques/AGPT
05/04/2017- Brasília- DF, Brasil- Deputados Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira durante coletiva onde falou sobre o filme operação Lava-jato. Foto Lula Marques/AGPT (Foto: Romulo Faro)


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Paraná 247 - O deputado federal Paulo Pimenta citou em seu perfil no Twitter exemplos que, segundo ele, comprovam "uma ditadura no Judiciário". 

"Desembargador Gebran, do TRF4, relator do processo do Lula, afirma em palestra que não precisa de provas irrefutáveis para condenar. Ministro do STF e do TSE, Luís Fux, afirma que não precisa julgamento para alguém ser impedido de concorrer, basta 'denúncia'. O que falta para assumirmos definitivamente que vivemos uma 'ditadura' do judiciário? Nem vou falar do MPF e das resoluções do seu Congresso. Aquela máxima que juiz fala nos autos e promotor não faz política partidária foi enterrada no golpe junto com o respeito a CF. Além da atrocidade cometida por Cármen Lúcia. Verdadeira aberração, que servirá como estímulo ao ódio, ao preconceito e a intolerância", diz o deputado.

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