Novo delator, doleiro fala em novas provas contra Cunha

Documentos entregues a Procuradoria Geral da República por Leonardo Meirelles mostrariam que os US$ 5 milhões saíram de banco chinês com que o doleiro trabalhava e foram depositados em contas na Suíça que seriam do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); a soma seria a propina que o parlamentar recebeu do empresário Julio Camargo pelo contrato da Petrobras em dois navios-sondas da empresa coreana Samsung e da japonesa Mitsui, em 2006 e 2007

Documentos entregues a Procuradoria Geral da República por Leonardo Meirelles mostrariam que os US$ 5 milhões saíram de banco chinês com que o doleiro trabalhava e foram depositados em contas na Suíça que seriam do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); a soma seria a propina que o parlamentar recebeu do empresário Julio Camargo pelo contrato da Petrobras em dois navios-sondas da empresa coreana Samsung e da japonesa Mitsui, em 2006 e 2007
Documentos entregues a Procuradoria Geral da República por Leonardo Meirelles mostrariam que os US$ 5 milhões saíram de banco chinês com que o doleiro trabalhava e foram depositados em contas na Suíça que seriam do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); a soma seria a propina que o parlamentar recebeu do empresário Julio Camargo pelo contrato da Petrobras em dois navios-sondas da empresa coreana Samsung e da japonesa Mitsui, em 2006 e 2007 (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República, o doleiro Leonardo Meirelles entregou supostas novas provas sobre a transferência de US$ 5 milhões para contas secretas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A soma seria a propina recebida do empresário Julio Camargo pelo contrato da Petrobras em dois navios-sondas da empresa coreana Samsung e da japonesa Mitsui, em 2006 e 2007.

Os documentos mostram que os US$ 5 milhões saíram de banco chinês com que o doleiro trabalhava e foram depositados em contas na Suíça que seriam de Cunha, segundo Haroldo Nater, advogado de Meirelles.

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O presidente da Câmara nega.

Leia aqui reportagem de Mario Cesar Carvalho sobre o assunto.

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