Novo delator da Lava Jato devolverá US$ 10 milhões

Preso desde junho, na 14ª fase da Lava Jato, o lobista João Antônio Bernardi Filho teve seu acordo de delação premiada homologado nesta segunda-feira, 26, pelo juiz federal Sérgio Moro; novo delator terá que devolver U$ 10 milhões, mais o pagamento de uma multa de R$ 1 milhão; segundo o Ministério Público Federal, Bernardi Filho intermediou o pagamento de propina para assegurar a contratação da empresa Saipem pela Petrobras para obra de instalação do gasoduto submarino

Preso desde junho, na 14ª fase da Lava Jato, o lobista João Antônio Bernardi Filho teve seu acordo de delação premiada homologado nesta segunda-feira, 26, pelo juiz federal Sérgio Moro; novo delator terá que devolver U$ 10 milhões, mais o pagamento de uma multa de R$ 1 milhão; segundo o Ministério Público Federal, Bernardi Filho intermediou o pagamento de propina para assegurar a contratação da empresa Saipem pela Petrobras para obra de instalação do gasoduto submarino
Preso desde junho, na 14ª fase da Lava Jato, o lobista João Antônio Bernardi Filho teve seu acordo de delação premiada homologado nesta segunda-feira, 26, pelo juiz federal Sérgio Moro; novo delator terá que devolver U$ 10 milhões, mais o pagamento de uma multa de R$ 1 milhão; segundo o Ministério Público Federal, Bernardi Filho intermediou o pagamento de propina para assegurar a contratação da empresa Saipem pela Petrobras para obra de instalação do gasoduto submarino (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O lobista João Antônio Bernardi Filho teve seu acordo de delação premiada homologado nesta segunda-feira, 26, pelo juiz federal Sérgio Moro.

Bernardi Filho foi preso na 14ª fase da Operação Lava Jato, acusado de intermediar o pagamento de propina para assegurar a contratação da empresa Saipem pela Petrobras para obra de instalação do gasoduto submarino.

O novo delator terá que devolver U$ 10 milhões, mais o pagamento de uma multa de R$ 1 milhão. Ele teve confiscado imóveis e obras de arte para cobrir o valor. Segundo o Ministério Público Federal, Bernardi pagava vantagem indevida ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque por meio de obras de artes. Pelo menos cinco obras apreendidas na casa de Duque tiveram nota fiscal emitida em nome de Bernardi.

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