Nove desembargadores defenderam fim de ação contra parente de Richa

Ação do caso Voldemort contra Luiz Abi Antoun, acusado de montar esquema criminoso para obter um contrato emergencial de R$ 1,5 milhão com o governo do Estado, foi suspensa pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná com o apoio de nove desembargadores; Abi Antoun, que é parente do governador Beto Richa, responde, em liberdade, por organização criminosa, falsidade ideológica e fraude em licitação

Ação do caso Voldemort contra Luiz Abi Antoun, acusado de montar esquema criminoso para obter um contrato emergencial de R$ 1,5 milhão com o governo do Estado, foi suspensa pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná com o apoio de nove desembargadores; Abi Antoun, que é parente do governador Beto Richa, responde, em liberdade, por organização criminosa, falsidade ideológica e fraude em licitação
Ação do caso Voldemort contra Luiz Abi Antoun, acusado de montar esquema criminoso para obter um contrato emergencial de R$ 1,5 milhão com o governo do Estado, foi suspensa pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná com o apoio de nove desembargadores; Abi Antoun, que é parente do governador Beto Richa, responde, em liberdade, por organização criminosa, falsidade ideológica e fraude em licitação (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – A ação do caso Voldemort que corre no Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná contra Luiz Abi Antoun, parente do governador Beto Richa (PSDB), foi suspensa com voto favorável de nove desembargadores.

Segundo reportagem do jornal Gazeta do Povo, outros sete desembargadores votaram contra a paralisação do processo, protocolado em março na 3ª Vara Criminal de Londrina. O acórdão que suspendeu a ação penal foi publicado nesta segunda-feira 14.

O pedido de suspensão foi feito pela defesa de Abi, que argumenta que a investigação envolve a secretária de Estado da Administração e Previdência, Dinorah Nogara, que detém foro especial.

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Nesse caso, a investigação deveria ser remetida ao TJ, o que não foi feito. O pedido de suspensão feito por Abi havia sido negado, a princípio, pelo desembargador Renato Lopes de Paiva. Mas o réu recorreu ao Órgão Especial, onde foi aceito.

Acusado de montar um esquema criminoso para obter um contrato emergencial de R$ 1,5 milhão com o governo do Estado, Abi Antoun responde em liberdade por organização criminosa, falsidade ideológica e fraude em licitação.

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