Nova fase da Lava Jato prende dono da Engevix

Chamada de Nessun Dorma, a operação cumpre no total 11 mandados judiciais em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro; um dos alvos é o executivo José Antunes Sobrinho, um dos donos da Engevix; segundo o Ministério Público Federal (MPF), Sobrinho entrou em contato com testemunhas para alterar a verdade dos fatos; de acordo com o procurador Carlos Fernandes do Santos, ele realizou pagamentos relacionados a propina em janeiro deste ano, já com a Lava Jato em curso; a nova ação tem como foco denúncias decorrentes da 15a fase "Conexão Mônaco": "Apura-se que pessoas tenham intermediado pagamento de vantagens indevidas e agentes públicos e políticos no exterior, em decorrência de contratos celebrados na diretoria Internacional da Petrobras", afirma a PF

Chamada de Nessun Dorma, a operação cumpre no total 11 mandados judiciais em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro; um dos alvos é o executivo José Antunes Sobrinho, um dos donos da Engevix; segundo o Ministério Público Federal (MPF), Sobrinho entrou em contato com testemunhas para alterar a verdade dos fatos; de acordo com o procurador Carlos Fernandes do Santos, ele realizou pagamentos relacionados a propina em janeiro deste ano, já com a Lava Jato em curso; a nova ação tem como foco denúncias decorrentes da 15a fase "Conexão Mônaco": "Apura-se que pessoas tenham intermediado pagamento de vantagens indevidas e agentes públicos e políticos no exterior, em decorrência de contratos celebrados na diretoria Internacional da Petrobras", afirma a PF
Chamada de Nessun Dorma, a operação cumpre no total 11 mandados judiciais em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro; um dos alvos é o executivo José Antunes Sobrinho, um dos donos da Engevix; segundo o Ministério Público Federal (MPF), Sobrinho entrou em contato com testemunhas para alterar a verdade dos fatos; de acordo com o procurador Carlos Fernandes do Santos, ele realizou pagamentos relacionados a propina em janeiro deste ano, já com a Lava Jato em curso; a nova ação tem como foco denúncias decorrentes da 15a fase "Conexão Mônaco": "Apura-se que pessoas tenham intermediado pagamento de vantagens indevidas e agentes públicos e políticos no exterior, em decorrência de contratos celebrados na diretoria Internacional da Petrobras", afirma a PF (Foto: Roberta Namour)


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247 – Na 19ª fase da Operação Lava Jato, a PF prendeu preventivamente o executivo José Antunes Sobrinho, um dos donos da Engevix. Ele é suspeito de ter pago R$ 140 milhões em propina para a Aratec, empresa controlada pelo ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, entre 2011 e 2013.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Sobrinho entrou em contato com testemunhas para alterar a verdade dos fatos. De acordo com o procurador Carlos Fernandes do Santos, ele realizou pagamentos relacionados a propina em janeiro deste ano, já com a Lava Jato em curso.

Chamada de Nessun Dorma, a operação cumpriu no total 11 mandados judiciais, sendo sete de busca e apreensão, um de prisão preventiva, um de prisão temporária e dois mandados de condução coercitiva em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.

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A fase tem como foco denúncias decorrentes da 15a fase "Conexão Mônaco": "Apura-se que pessoas tenham intermediado pagamento de vantagens indevidas e agentes públicos e políticos no exterior, em decorrência de contratos celebrados na diretoria Internacional da Petrobras", afirma a PF.

Leia reportagem de Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil, sobre o assunto: 

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A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de hoje (21) a 19ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Nessun Dorma (ninguém durma, em tradução livre do italiano). Ao todo, 35 policiais cumprem 11 mandados judicias – sete de busca e apreensão, um de prisão preventiva, um de prisão temporária e dois de condução coercitiva (quando a pessoa é levada à polícia para prestar depoimento) – em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.

De acordo com a PF, o mandado de prisão preventiva é contra o ex-executivo da Engevix José Antunes Sobrinho. Nesta fase da operação, a corporação investiga pessoas que podem ter atuado como intermediadores no pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos no exterior, em decorrência de contratos celebrados pela diretoria internacional da Petrobras.

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“Foi verificado que uma das empresas sediadas no Brasil recebeu cerca de R$ 20 milhões, entre 2007 e 2013, de empreiteiras já investigadas na operação sob a acusação de pagamento de propinas para obtenção de favorecimento em contratos com a estatal”, informou a corporação.

Os presos estão sendo levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde vão permanecer à disposição do juízo da 13ª Vara da Justiça Federal. Mais informações serão divulgadas pela corporação às 10h, em entrevista coletiva.

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