'Nem mais 10 ministérios resolveriam problemas'

"Se der mais dez ministérios para o PMDB, o problema vai continuar igual"; a declaração é do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); segundo o parlamentar, a dificuldade de relacionamento do seu partido com o governo Dilma não é consequência da distribuição de cargos, mas da falta de compartilhamento das decisões; peemedebista também voltou a rechaçar o eventual impeachment da presidente e, ao comentar sobre 2018, foi categórico: "Meu candidato é o Eduardo Paes (prefeito do Rio de Janeiro)" 

"Se der mais dez ministérios para o PMDB, o problema vai continuar igual"; a declaração é do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); segundo o parlamentar, a dificuldade de relacionamento do seu partido com o governo Dilma não é consequência da distribuição de cargos, mas da falta de compartilhamento das decisões; peemedebista também voltou a rechaçar o eventual impeachment da presidente e, ao comentar sobre 2018, foi categórico: "Meu candidato é o Eduardo Paes (prefeito do Rio de Janeiro)" 
"Se der mais dez ministérios para o PMDB, o problema vai continuar igual"; a declaração é do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); segundo o parlamentar, a dificuldade de relacionamento do seu partido com o governo Dilma não é consequência da distribuição de cargos, mas da falta de compartilhamento das decisões; peemedebista também voltou a rechaçar o eventual impeachment da presidente e, ao comentar sobre 2018, foi categórico: "Meu candidato é o Eduardo Paes (prefeito do Rio de Janeiro)"  (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - "Se der mais dez ministérios para o PMDB, o problema vai continuar igual". A declaração é do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). De acordo com o parlamentar, a dificuldade de relacionamento do seu partido com o PT e com o governo da presidente Dilma Rousseff não é consequência da distribuição de cargos, mas da falta de compartilhamento das decisões.

"O partido gostaria de participar mais, discutindo tudo aquilo que precisa acontecer previamente", disse Cunha ao jornal Gazeta do Povo (PR). "Por exemplo, quando a gente vai discutir o ajuste fiscal, quer saber quais são as medidas iniciais, quer influenciar, quer concordar ou não com elas. Não simplesmente tomar conhecimento pela imprensa e sair depois tendo que falar sobre uma coisa que nem sabe do que se trata. O PMDB não aceita mais isso", acrescentou.

Ao ser questionado significado da demissão de Cid Gomes (PROS) do Ministério da Educação, Cunha disparou: "É o significado do tamanho dele. Ele veio aqui para ser demitido, não veio para se explicar. Na verdade mesmo, veio para fazer show, teatro". "Se ele não viesse aqui com esse objetivo, não faria o show que fez", complementou.

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'Impeachment é constrangimento'

Cunha voltou a se posicionar contra o impeachment da presidente Dilma. "Só mudaria de opinião se houver um ato praticado por ela, no exercício do atual mandato e que haja uma denúncia do procurador-geral da República por crime de responsabilidade e que alguém proponha à Câmara uma denúncia sobre isso. É o que está na lei", disse.

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Segundo o parlamentar, "as pessoas estão achando que impeachment é recurso eleitoral". "Não é. Impeachment é uma situação de constrangimento do país, de impedimento do presidente da República. Só aconteceu uma vez na nossa história, por outras razões. Você não pode achar que o Brasil é uma republiqueta que vai trocar presidente de uma hora para outra", disse. "Quem votou e se arrependeu tem que esperar quatro anos para mudar o presidente".

'Eduardo Paes para 2018'

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O presidente da Câmara disse que não passa pela sua cabeça disputar a próxima eleição presidencial. "Eu trato a política da forma como ela é, usando uma passagem bíblica: para cada dia, a sua agonia. Eu vivo uma agonia de cada vez", afirmou.

"Meu candidato é o Eduardo Paes [prefeito do Rio de Janeiro]. Vai ser, depois da Olimpíada de 2016, um prefeito muito bem avaliado, com um bom ativo para mostrar".

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