Na prisão, Marcelo Odebrecht perde a arrogância

“O Marcelo que hoje frequenta a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, é outro: aparente humildade, cabeça baixa e braços para trás são hábitos que parece ter incorporado”, disseram delegados que acompanharam sua prisão ao Valor; há um ano, quando entrou no avião para o Paraná, demonstrava arrogância e prepotência; em depoimento à CPI da Petrobras, Marcelo desobedeceu advogados e disse não respeitar “dedo-duro”; agora, negocia acordo de delação 

“O Marcelo que hoje frequenta a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, é outro: aparente humildade, cabeça baixa e braços para trás são hábitos que parece ter incorporado”, disseram delegados que acompanharam sua prisão ao Valor; há um ano, quando entrou no avião para o Paraná, demonstrava arrogância e prepotência; em depoimento à CPI da Petrobras, Marcelo desobedeceu advogados e disse não respeitar “dedo-duro”; agora, negocia acordo de delação 
“O Marcelo que hoje frequenta a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, é outro: aparente humildade, cabeça baixa e braços para trás são hábitos que parece ter incorporado”, disseram delegados que acompanharam sua prisão ao Valor; há um ano, quando entrou no avião para o Paraná, demonstrava arrogância e prepotência; em depoimento à CPI da Petrobras, Marcelo desobedeceu advogados e disse não respeitar “dedo-duro”; agora, negocia acordo de delação  (Foto: Roberta Namour)


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247 - Na prisão, Marcelo Odebrecht mudou de comportamento. Trocou a arrogância por humildade. “O Marcelo que hoje frequenta a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, é outro: aparente humildade, cabeça baixa e braços para trás são hábitos que parece ter incorporado”, disseram delegados que acompanharam sua prisão ao Valor.

Há um ano, quando entrou no avião para o Paraná, demonstrava arrogância e prepotência. Em depoimento à CPI da Petrobras, Marcelo desobedeceu advogados e disse não respeitar “dedo-duro”. Agora, negocia acordo de delação.

Sua rotina inclui acordar às 5h para fazer exercícios com um step e flexões, e comer barrinhas de cereal a cada três horas. O ex-aluno do mestrado da escola de negócios suíça IMD, uma das quatro melhores do mundo, dividiu nas últimas semanas cela com o traficante Paulo Cézar Flores dos Santos, preso tentando transportar pasta base de cocaína do Mato Grosso do Sul para São José dos Pinhais (PR) – leia aqui.

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