MPF pede explicações a Richa sobre massacre

O Ministério Público Federal (MPF) no Paraná divulgou que instaurou um procedimento com o objetivo de apurar possíveis violações de direitos humanos por parte do governo Beto Richa (PSDB) durante o confronto entre professores e policiais militares no dia 29 de abril, em Curitiba; segundo o MPF-PR, "a Polícia Militar protagonizou cenas de repressão aos manifestantes incompatíveis com a noção de Estado Democrático de Direito"; mais de 200 pessoas ficaram feridas

O Ministério Público Federal (MPF) no Paraná divulgou que instaurou um procedimento com o objetivo de apurar possíveis violações de direitos humanos por parte do governo Beto Richa (PSDB) durante o confronto entre professores e policiais militares no dia 29 de abril, em Curitiba; segundo o MPF-PR, "a Polícia Militar protagonizou cenas de repressão aos manifestantes incompatíveis com a noção de Estado Democrático de Direito"; mais de 200 pessoas ficaram feridas
O Ministério Público Federal (MPF) no Paraná divulgou que instaurou um procedimento com o objetivo de apurar possíveis violações de direitos humanos por parte do governo Beto Richa (PSDB) durante o confronto entre professores e policiais militares no dia 29 de abril, em Curitiba; segundo o MPF-PR, "a Polícia Militar protagonizou cenas de repressão aos manifestantes incompatíveis com a noção de Estado Democrático de Direito"; mais de 200 pessoas ficaram feridas (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O Ministério Público Federal (MPF) no Paraná divulgou, nesta quarta-feira (13), que instaurou um procedimento com o objetivo de apurar possíveis violações de direitos humanos por parte do governo Beto Richa (PSDB) durante o confronto entre professores e policiais militares no dia 29 de abril, em Curitiba. Mais de 200 pessoas ficaram feridas.

O órgão expediu um ofício à Secretaria de Segurança Pública (SSP) e ao Comando da Polícia Militar (PM) solicitando informações sobre as medidas tomadas, como o deslocamento do Batalhão de Polícia de Fronteira, especializado em grandes operações, de Guaíra e em Foz do Iguaçu, para a capital.

Os procuradores do MPF-PR também enviaram à Prefeitura de Curitiba um documento pedindo informações sobre os atendimentos de primeiros socorros prestados dentro do paço municipal e à Ordem de Advogados do Brasil (OAB), para saber quais foram as medidas adotadas para apurar eventuais abusos na ação.

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Os veículos de comunicação de Curitiba também foram notificados pelo MPF para disponibilizar todas as mídias que contenham registro dos "abusos policiais ocorridos" no confronto.

O MPF-PR disse que, durante o protesto, "a Polícia Militar protagonizou cenas de repressão aos manifestantes incompatíveis com a noção de Estado Democrático de Direito". A Procuradoria informou que as medidas que deverão ser tomadas só serão decididas após a análise das informações reunidas.

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